Em sua nova propaganda a Heineken usa seu tradicional garoto-propaganda, James Bond, para promover e incentivar o consumo de cerveja sem álcool.
A ideia é mostrar que a bebida sem álcool é tão saborosa quanto a alcoólica.
De acordo com o site Marketing Week, a empresa tem enfrentando dificuldades de vender e promover a ideia de uma cerveja não alcoólica. Assim, o esquete de 007 é uma estratégia da empresa para aumentar a venda desta linha de cervejas.
Veja o vídeo abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=VouABSNC1JA&feature=emb_title
O Brasil é o segundo consumidor de Pipocas do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. É o que mostra a pesquisa encomendada com exclusividade pela Mani Produtos Alimentícios LTDA, que administra os stands da Tia Pipoca Gourmet. O levantamento foi realizado pela Maia Research Analysis, empresa líder mundial em consultoria de mercado internacional.
A sondagem mostra que desde 2018 as toneladas de pipocas consumidas pelos brasileiros têm aumentado. Até 2024 o consumo do petisco aumentará de 260 para 385 mil toneladas, movimentando US$ 850 milhões de dólares.
Regiões. A região Sudeste é a que mais consome pipoca no Brasil, sendo responsável por mais da metade do consumo (56%); seguido do Sul (16%), Nordeste (13%), Centro-Oeste(9%) e Norte (5%). “É um mercado que vem crescendo desde 2014 em todas as regiões do país e há perspectiva de crescimento em todas as regiões até 2024”, explica Carlos Alberto da Silva, diretor da Tia Pipoca Gourmet.
Consumo. A pesquisa mostra que 63% dos consumidores preferem a pipoca industrializada, que já vem pronta no pacote. Já 37% preferem a pipoca de micro-ondas. Atualmente, 58% os consumidores preferem comer a pipoca na rua e 42% preferem comer a pipoca em casa. “É um mercado que as pessoas associam pipoca à diversão, cinema, e o que nós queremos é justamente mudar este conceito, sim, você pode comer a pipoca com o gosto de casa só que na rua, não necessariamente em casa ou no cinema. Queremos o gosto da pipoca caseira sendo consumida na rua”, acrescenta Silva.
O estudo das Melhores Marcas Globais, realizado todos os anos pela consultoria Interbrands, é bem conhecido pelo mercado brasileiro. Os 10 primeiros lugares são dominados por empresas de tecnologia, automotiva, alimentação e entretenimento. A novidade do estudo deste ano é a divulgação do percentual investido por cada uma delas em anúncios em TV. Para quem acredita que esta mídia enfrenta sua decadência, ledo engano.
Veja abaixo o ranking das 10 primeiras, o investimento em propaganda e o percentual alocado em TV. Os valores estão em dólares:
1 – Apple – 634 milhões – 80%
2 – Google – 560 milhões – 48%
3 – Amazon – 922 milhões – 41%
4 – Microsoft – 360 milhões – 83%
5 – Coca-Cola – 216 milhões – 80%
6 – Samsung – 283 milhões – 76%
7 – Toyota – 769 milhões – 97% (não inclui distribuidores)
8 – Mercedes – 188 milhões – 90% (não inclui distribuidores)
9 – McDonald’s – 639 milhões – 86%
10 – Disney – 1,1 bilhão – 75%
A mídia digital está fazendo as pessoas se sentirem mais isoladas, de acordo com o Relatório Global de Tendências de Marketing 2020, que acaba de ser divulgado pela Deloitte Consultoria. O relatório sugere que a experiência humana, a confiança, a participação, o talento e a agilidade sejam a base do relacionamento com os consumidores e das campanhas de publicidade e marketing no próximo ano. Para elaborar o material, a consultoria entrevistou especialistas de mais de 80 áreas e identificou as principais tendências nas quais as empresas devem se concentrar durante os próximos dois anos.
As descobertas – sete tendências principais – buscam ajudar as equipes de marketing a construir uma empresa social e humana. Elas exploram como navegar em ambientes econômicos e sociais que ajudam a preservar e cultivar as conexões humanas, mesmo ligadas à tecnologia.
Embora as tecnologias digitais facilitem o dia a dia dos consumidores, elas também podem corroer a conexão com os seres humanos, criando o que Anthony Stephan, da Deloitte Digital nos Estados Unidos, chama de “dívida de experiência” entre marcas e clientes. “Todas as decisões fáceis que não necessariamente melhoram a experiência do cliente, mas estão na esteira das decisões de tecnologia para reduzir custos ou acelerar o mercado, deixam uma dívida de experiência, já que não estão voltadas às expectativas de consumidores, funcionários e parceiros de marcas e empresas “, afirma.
Um bom exemplo vem da campanha #OptOutside para a Black Friday da REI, rede americana de lojas de equipamentos para esportes ao ar livre. Enquanto muitos usam o feriado local de Ação de Graças para correr para lojas ou aproveitar as ofertas on-line, a REI sabe que seus colaboradores e clientes valorizam o relacionamento compartilhado ao ar livre. Assim, para diminuir o estresse e aderir aos seus valores essenciais, a REI fecha as 200 lojas nesses dias para incentivá-los a passar mais tempo com suas famílias e amigos.
Veja o relatório completo em https://www2.deloitte.com/us/en/pages/chief-marketing-officer/articles/future-of-marketing-global-marketing-trends.html
Qual a estratégia de sua empresa? O que você pretende levar ao grande público quanto à imagem que irá reverberar junto à opinião pública? Você investiria num negócio que, depois de anos em andamento, registrou nada mais do que prejuízos sucessivos?
São perguntas intimamente vinculadas ao que chamamos de reputação. O que pensam de sua empresa, do negócio ao qual você se dedica profissionalmente? Muitas vezes, a percepção do grande público pode ocasionar danos empresariais irreparáveis. E o pior: essa percepção pode ter sido construída sobre os alicerces de um grande equívoco.
Entre no link abaixo e observe que grandes empresas conhecidas no mundo todo estão no prejuízo. Mas atente para o fato de que valem bilhões de dólares e são cada vez mais valorizadas. O mundo dos negócios é fabuloso, mas exige, mais do que talento e conhecimento de seus investidores, um profundo respeito por um aspecto fundamental da sociedade contemporânea: a imagem!
Notícia divulgada hoje pelo UOL trata de uma das grandes polêmicas das últimas eleições presidenciais: as fake news espalhadas por robôs com a finalidade de obter benefícios eleitorais. Segundo a reportagem, 80% das contas continuam ativas.
É o tipo de ação que, voltada a empresas ou mesmo a pessoas físicas vinculadas ao mercado, pode minar de modo crucial a reputação das vítimas.
A reportagem do UOL, embora voltada principalmente ao universo político, é mais um alerta quanto à necessidade de o mundo empresarial reforçar sua atenção a dispositivos potencialmente letais à sua imagem, minimizando desse modo os riscos diários a reputações muitas vezes construídas durante décadas.
O monitoramento constante das redes sociais é uma realidade sem volta.
Para quem quiser ler a matéria completa no UOL, é só clicar no link:
Faz pouco tempo que a seleção brasileira de futebol era sinônimo de orgulho nacional. Ganhando ou perdendo Copas do Mundo, a chamada “amarelinha” morava no coração do torcedor. A realidade, no entanto, mudou bastante nas últimas décadas e parece ter atingido seu ápice. A última pesquisa Datafolha, por exemplo, mostra que apenas 2% lembraram-se de dizer que torcem para o time (neste momento) dirigido por Tite. Já em 2018, pesquisas indicaram que 53% da população não tinha qualquer interesse pela Copa do Mundo (então realizada na Rússia).
Há vários aspectos que podem ajudar a explicar essa nova realidade. A chamada globalização do futebol, impulsionada em grande parte pela diferença de patamares econômicos do Brasil e de outros países sul-americanos em relação aos do chamado primeiro mundo, é um deles. Hoje é comum ver a garotada vestindo camisas de clubes ingleses, italianos, espanhóis. É na Europa que está o filé da bola, traduzido em grandes salários, no potencial para grandes negócios e, por fim, na chance de virar milionário. Os principais atletas do futebol brasileiro migram para lá em busca do ouro.
Outro fator é a gestão incompetente que, de modo geral, marca o esporte no Brasil. Os clubes estão, em sua grande maioria, presos a administrações arcaicas que os tornam dependentes de interesses alheios para sobreviver. Acrescenta-se a esse cenário, a antipatia daquele que é considerado o maior craque brasileiro da atualidade, além do pouco caso que boa parte dos jogadores da seleção dispensa aos torcedores. Afinal, quem está ligando para as derrotas acachapantes, as desclassificações ridículas e os sucessivos vexames da seleção? Talvez nem mesmo os torcedores estejam.
Fora tudo isso, surgem trapalhadas pontuais. Exemplo: o técnico da seleção decide, com uma canetada, conquistar um pouco mais de antipatia e de ódio das torcidas dos clubes, ao convocar jogadores envolvidos na disputa do Brasileirão e que desfalcarão suas equipes para enfrentar amistosos toscos contra países que, no mundo do futebol, não acrescentarão absolutamente nada ao selecionado nacional.
Esta é a pior crise de reputação da seleção canarinho.
Uma crise que, pelo jeito, só tende a crescer. Não há propostas concretas para recuperar essa imagem. Como em outros setores da vida nacional, também ao futebol falta uma política séria que o resgate e o alce novamente ao patamar de um dos mais respeitados do mundo. Claro que não se trata de saudosismo. Não se trata de voltar no tempo, quando não havia assédio europeu ou chinês, quando os craques jogavam aqui e se identificavam com o torcedor. Mais do que nunca, especificamente no caso da seleção, trata-se de investir numa política de aproximação e valorização do maior patrimônio da seleção: o torcedor. Aquele que foi esquecido durante as últimas décadas deve ser procurado novamente.
Ranking divulgado em setembro mostra que a Natura, gigante nacional de cosméticos, subiu duas posições em relação a 2018 e pode ostentar neste momento a posição de vice-campeã mundial em reputação.
O RI (Reputation Institute), instituto de serviços de medição e gerenciamento de reputação, publica desde 2011 o CR RepTrak, um estudo anual de companhias com as melhores reputações em responsabilidade corporativa do mundo.
A liderança é da Lego.
Confira matéria na íntegra: https://forbes.uol.com.br/listas/2019/09/natura-fica-em-2o-lugar-em-ranking-mundial-de-reputacao-em-responsabilidade-corporativa/
Anúncio veiculado na TV norte-americana da marca de papel higiênico Angel Soft chama a atenção. Depois de entrar no banheiro, um homem não pode deixar de comentar sobre o cheiro de lavanda fresca vindo do Angel Soft Mega Roll pendurado no suporte. O cheiro é tão agradável que ele não se incomoda com a visão de seu gato de cócoras sobre o assento do vaso sanitário.
Assista aqui.
A gamificação é apontada como componente-chave em qualquer evento, reunião ou conferência. Algumas formas tradicionais de gamificação são quebra-gelos, enquetes e outras atividades divertidas que visam definir o tom e fazer as pessoas se sentirem confortáveis. A gamificação ajuda os participantes a se libertarem, além de servir como um sistema de recompensa para manter os participantes engajados e animados. Esquentar o evento com diferentes tipos de jogos e atividades anima a multidão, deixando-a ansiosa para ganhar esse prêmio, e a mantém constantemente ativa. Com um aplicativo de eventos, a gamificação pode ser amplificada e ainda mais atraente para os participantes.
De acordo com uma pesquisa de 2018 realizada pela MeetApp, 94% dos profissionais do evento deram feedback positivo sobre a adoção do aplicativo. Para um organizador de eventos, o sucesso de qualquer atividade depende da satisfação do participante, que é o principal valor fornecido pelos aplicativos para dispositivos móveis. Com um aplicativo de eventos, a gamificação se torna mais imersiva e divertida para os participantes por meio das infinitas possibilidades que os aplicativos de eventos têm para oferecer.
Em janeiro de 2019, o MeetApp lançou uma versão inicial da gamificação no aplicativo para um grupo de usuários. Pesquisas mostraram que a novidade aumentou em 85% a interação com o público e melhorou o feedback positivo geral.
Alguns exemplos de gamificação por meio de um aplicativo de evento incluem:
- Pontos para responder perguntas
- Pontos para enviar perguntas e soluções
- Pontos para feedback, avaliações e pesquisas
- Pontos para networking e interação com o grupo
- Pontos para compartilhar informações
- Pontos para participar de sessões
- Pontos por participar de concursos
Todas essas etapas são facilmente alcançadas através do uso de notificações push para levar as pessoas a participar da atividade. Postar fotos do prêmio em potencial no feed de atividades ou criar outro tipo de incentivo para as pessoas participarem aumenta o engajamento. Um aplicativo de evento pode aumentar o interesse do público com um simples clique. Com o reforço do jogo através de notificações push e conversas sobre o feed de atividade, o público em breve estará completamente envolvido com o jogo e o evento.
A gamificação é essencialmente um reflexo da teoria do condicionamento operante de B.F. Skinner: comportamento é causado pelas consequências. Em outras palavras, se você quer que seu público se comporte de uma determinada maneira (ou seja, se envolva mais nas sessões e atividades), as consequências de seu comportamento (ou seja, vencer o jogo) o conduzirão. Reforço positivo é o método em jogo na gamificação porque recompensa os participantes por participarem. O aumento do engajamento dos participantes, por sua vez, proporcionará uma experiência mais gratificante, produto de qualquer estratégia bem-sucedida de engajamento de eventos.