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Com taxas de juros menores devido a uma garantia real, operação pode ser opção para empresários e pessoas físicas trocarem de dívida

São Paulo – O cenário econômico nacional passa por um momento crítico há algum tempo e este quadro faz com que empresários e pessoas físicas contratem mais empréstimos. Com as taxas de juros aplicadas no mercado, as pessoas acabam comprometendo grande parte de suas rendas no pagamento destas dívidas, desequilibrando o orçamento financeiro mensal. Para estas situações, o home equity, empréstimo com garantia imobiliária, entra como uma boa opção no processo de troca de dívida, por possuir taxas bem menores do que as praticadas pelo mercado como um todo.

Atualmente, o home equity tem taxas de juros que estão em torno de 17 a 18% ao ano, mais indexador. Comparado a outras linhas de crédito como capital de giro (34,1% a.a.), crédito pessoal (132,91% a.a.), cheque especial (226,39% a.a.) e cartão de crédito (368,27% a.a.), é a operação que oferece as menores taxas por ter a garantia real do imóvel, o que assegura baixa inadimplência.

Mesmo com a grande diferença nas taxas, o home equity ainda não é a primeira alternativa para a contratação de empréstimos, e principalmente pela falta de conhecimento das pessoas sobre o produto, ou por não procurarem opções além do gerente do seu banco. “Aqui no Brasil, as pessoas tem resistência em deixar o imóvel como garantia de crédito ou simplesmente ainda desconhecem as vantagens do produto e acabam optando por alternativas caras e de curto prazo, o que compromete de forma significativa a renda mensal com o pagamento de juros”, explica Maria Teresa Fornea, diretora da Barigui Companhia Hipotecária.

A executiva acrescenta que esta operação é muito utilizada nos Estados Unidos, onde as pessoas conseguem ter uma dívida mais saudável. “O home equity é mais disseminado em território americano e a população tem acesso a uma dívida com taxas de juros baixa e com longo prazo”, finaliza a diretora da Barigui, lembrando que a operação é uma modalidade de crédito que pode ser usada para qualquer finalidade.

Barigui Crédito Inteligente

Com início de suas movimentações em 2010, a marca Barigui Crédito Inteligente abrange as operações da Barigui Financeira, Barigui Companhia Hipotecária e Barigui Promotora. Em cinco anos, a empresa viu a sua carteira de crédito imobiliário saltar de R$ 26 mi para R$ 150 mi. A Barigui Crédito Inteligente faz parte do Conglomerado Financeiro do Grupo Barigui, que hoje ocupa a liderança no segmento de revenda de veículos multimarcas e seminovos no Sul do país e é uma das maiores operadores da área no Brasil.

Redução foi de 10% no preço médio pedido de locação em relação ao ano de 2014

São Paulo – De acordo com monitoramento da Colliers International Brasil referente ao quatro trimestre de 2015, o mercado de escritórios de alto padrão do Rio de Janeiro fechou o ano com preço médio pedido de locação de R$ 109,00 m² / mês, valor 10% inferior aos preços praticados no final do ano anterior. Já os imóveis da classe B não sofreram alteração nos valores, fechando o ano com o mesmo preço praticado em 2014, R$ 99,00 m²/mês.

A semelhança de preços entre os dois tipos de imóveis faz com que o mercado entre num momento de flight to quality, no qual as empresas buscam imóveis mais eficientes para se estabelecer. O mercado de São Paulo já passa por este movimento há mais de um ano.

Quanto à taxa de vacância, houve crescimento de 7% nos imóveis de classe A+ e A, encerrando o ano com 28%. O mesmo aconteceu com os empreendimentos da classe B numa proporção um pouco menor, o aumento neste caso foi de 4%, fechando 2015 com 14% de taxa de vacância.

A absorção líquida do Rio de Janeiro foi bem inferior a de 2014 nos imóveis de alto padrão. O mercado fechou o período com uma absorção anual de 15 mil m² ante 90 mil m² do período anterior. A Barra da Tijuca foi a região que teve a maior absorção líquida acumulada.

Colliers International Brasil.

A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.

Empresário do ramo de confecção de Santa Catarina diz que optou pela operação por causa da facilidade

São Paulo – A crise econômica que o país enfrenta tem deixado o crédito cada vez mais escasso e caro no mercado, por este motivo o empresário de Santa Catarina, Dhiego de Souza, foi em busca do home equity, empréstimo com garantia imobiliária, para levantamento de capital para aplicar em sua confecção de roupas infantis. “Já conhecia um pouco a operação e a achei fácil e ágil, com o crédito saindo um pouco antes do previsto”, explica Dhiego, que procurou a Barigui Companhia Hipotecária para adquirir o empréstimo.

Para levantar o capital, o empresário colocou a casa onde mora como garantia e conta que não teve receio de seguir com o negócio. “Fiz o negócio com uma boa margem de segurança, sabendo que terei condições de arcar com as prestações, por isto, não tive nenhuma preocupação em colocar a minha casa como garantia”, comenta Dhiego que pretende liquidar a dívida bem antes do prazo.

O home equity ou empréstimo com garantia imobiliária é uma modalidade de crédito com uso livre, com o empréstimo podendo ser usado em qualquer finalidade. No último ano, a linha contabilizou aumento, alcançando R$ 15 bi segundo o Banco Central. Como tem a garantia real do imóvel, o que assegura baixa inadimplência, a linha tem taxas de juros menores que hoje estão em 18,02% ao ano mais indexador. Para efeito de comparação, as taxas médias do mercado para capital de giro estão em 34,17% a.a.; Crédito Pessoal, 132,91% a.a.; Cheque Especial, 226,39% a.a.; e Cartão de Crédito, 368,27% a.a.

Barigui Crédito Inteligente

Brasil fechou 2015 com uma absorção líquida de 772 mil m²

São Paulo – Mesmo com um ritmo menos acelerado, o mercado de condomínios logísticos de alto padrão apresentou bons números no ano de 2015. De acordo com monitoramento da Colliers International Brasil, o mercado nacional fechou o ano com uma absorção líquida de 772 mil m², metragem 30% menor do que foi absorvido no ano anterior. O Estado de São Paulo foi o destaque do país, com uma absorção de 486 mil m². A absorção no Rio de Janeiro foi de 98 mil m², quatro vezes maior do que em 2014, e o Nordeste fechou o período com 133 mil m² absorvidos.

Em relação à taxa de disponibilidade, o mercado nacional ficou com uma taxa de 19%, dois pontos acima da taxa do ano anterior. O Nordeste apresenta uma taxa bem abaixo da média nacional, 10%, sendo que Pernambuco tem taxa de disponibilidade de 7%. O Rio de Janeiro fechou o ano com disponibilidade de 15% e São Paulo com 22%.

Após o fechamento de 2015, o inventário do país é de 10.840 milhões m², sendo que a maior parte está em São Paulo, 6.659 milhões m². Rio de Janeiro e Nordeste apresentam a mesma quantidade de inventário, 1.179 milhão m².

O preço médio pedido de locação no Brasil sofreu ligeira redução, passando de R$ 20,50 m² / mês para R$ 20,00 m² /mês. Os valores mais baixos são encontrados no Nordeste (R$ 16,40 m²/mês), enquanto o Rio de Janeiro pratica os preços mais altos (R$ 24,60 m²/mês). O Estado de São Paulo fechou o ano com média de preço igual à média nacional.

Colliers International Brasil.

Varandas da Montanha Hotel é excelente opção de hospedagem para os foliões

São Paulo – A festa mais animada do ano está chegando e Carmo do Rio Claro entra como boa opção de destino para o carnaval. A cidade, que fica a quatro horas de São Paulo, promete ser a mais animada de Minas Gerais com a Carmo Folia e o Bloco Kafofo. E para quem pretende cair na folia na região, a melhor opção de hospedagem é o Varandas da Montanha Hotel, local que mescla requinte e conforto.

Com arquitetura inspirada nas românticas vilas italianas, o Varandas da Montanha Hotel é um hotel charmoso, bem localizado – está a três minutos da praça central da cidade, local da festa de carnaval, e cercado pela natureza. Para atender a todos os hóspedes, o hotel está trabalhando com pacotes de três, quatro e cinco dias, todos com meia pensão, café da manhã e jantar inclusos.

Além de proporcionar um carnaval mais do que animado, Carmo do Rio Claro também oferece ótimas opções ligadas a suas belezas naturais. Passear de lancha até a Cachoeira da Água Limpa, contemplar o nascer ou o pôr do sol no alto da Serra da Tormenta, visitar os alambiques de cachaça e os ateliers de tear natural ou de doces são algumas alternativas para os foliões.

Os pacotes para o carnaval no Varandas da Montanha Hotel estão a partir de R$ 2.100,00 para o casal. Conheça o hotel: www.varandasdamontanha.com.br

Há dois anos, a diferença de valores entre as cidades era de 42%

São Paulo – Os preços praticados pelo mercado de estacionamento do Rio de Janeiro seguem em ascensão. Os valores da mensalidade da cidade fecharam o ano em R$ 519,00, número 6,5% superior ao preço de 2014, quando a mensalidade custava R$ 487. Já em São Paulo, os valores da mensalidade sofreram discreta elevação passando de R$ 325,00 para R$ 327,00. Comparando as duas cidades, o Rio de Janeiro pratica valores 58% maiores aos de São Paulo, sendo que esta diferença era de 42% em 2013. Os dados são da Colliers International Brasil.

Quando o assunto são primeira hora e hora adicional, os valores entre Rio de Janeiro – R$ 14,00 e R$ 5,00 – e São Paulo – R$ 15,00 e R$ 6,00 – são similares, mas a diferença volta a aparecer quando se trata de diária, sendo que o Rio de Janeiro cobra média de R$ 55,00 e São Paulo R$ 37,00.

As mensalidades mais altas da cidade maravilhosa estão no Centro (R$ 667,00), seguido por Leblon / Ipanema (R$ 590), Copacabana (R$ 583), Barra da Tijuca (R$ 480), Flamengo (R$ 401) e Botafogo (R$ 392).

Já na capital paulista, a Faria Lima é responsável pela mensalidade mais alta, R$ 490. Logo em seguida aparecem Cidade Jardim (R$ 457), Brooklin (R$ 414), Vila Olímpia (R$ 374), Itaim (R$ 370) e Jardins (R$ 341). As mensalidades mais baixas são encontradas em Santo Amaro, R$ 153.

Colliers International Brasil

Monitoramento da Colliers indica que houve elevação de 8% na taxa de disponibilidade em relação ao ano anterior

São Paulo – O mercado de escritórios de alto padrão do Rio de Janeiro passa por um ano desaquecido. A cidade teve um aumento de 8% em sua taxa de disponibilidade nos imóveis de classe A+ e A, passando de 19% em 2014 para 27%. Nos imóveis de classe B, a diferença na taxa de disponibilidade entre um ano e outro foi menor, 2%, com taxa de 10% em 2014 e 12% neste ano. Os dados são da Colliers International Brasil referentes ao terceiro trimestre do ano.

O inventário atual do Rio de Janeiro é de 1.340 milhão de m² nos imóveis de classe A+ e A, sendo que a maior parte está no Centro da cidade (793 mil m²) e Barra da Tijuca (269 mil m²). Os imóveis de classe B somam um inventário de 814 mil m² e o Centro também tem a maior concentração, 490 mil m².

A absorção líquida acumulada durante o ano está sendo mais favorável para os imóveis de classe A+ e A, que somaram 4 mil m² absorvidos até o fim do terceiro trimestre. Já os imóveis de classe B apresentam uma absorção negativa de 11 mil m².

Quanto aos preços médios pedidos de locação, os imóveis de classe A+ e A praticam preços de R$ 109,00 m²/ mês, sendo que os valores mais altos são encontrados nas regiões Leblon/Ipanema (R$ 231,00), Botafogo (R$ 187,00), Copacabana (R$ 150,00) e Flamengo (R$ 114,00). O preço médio pedido de locação para os imóveis de classe B é de R$ 99,00 m² /mês, com os maiores valores encontrados no Leblon / Ipanema (R$ 200,00), Botafogo (R$ 133,00), Flamengo (R$ 130,00) e Barra da Tijuca (R$ 120,00).

Colliers International Brasil.

Empresário de São Paulo diz que optou pela linha oferecida pela Barigui Companhia Hipotecária devido aos juros baixos e longo prazo

São Paulo – A redução de linhas para financiamento e as altas taxas de juros tem feito com que o home equity, empréstimo com garantia imobiliária, apareça como a melhor opção para levantamento de capital. A linha contabiliza aumento, alcançando R$ 15 bi em 2015. E essa foi a opção escolhida pelo empresário Jo Hosokawo para abrir uma franquia de uma escola de inglês. “As taxas mais baixas foram decisivas para a escolha do home equity”, comenta Hosokawo, que adquiriu o empréstimo com a Barigui Companhia Hipotecária.

O empresário desconhecia o home equity e fez a opção após estudar diversas linhas de crédito. “Contei com o auxilio de uma assessoria para me apresentar todas as opções do mercado e, com certeza, esta foi a mais atrativa pelas taxas mais baixas e longo prazo.”

Jo Hosokawo conta que teve um certo receio em colocar o imóvel que a irmã mora como garantia, mas o sonho da franquia foi maior e ele encarou o investimento. “Apesar de colocar o imóvel como garantia, os juros mais baixos permitem que as parcelas sejam menores e isto dá segurança para honrar a dívida e seguir o projeto”, esclarece.

O home equity é uma modalidade de crédito com uso livre, similar a um crédito pessoal ou capital de giro, com o empréstimo podendo ser usado em qualquer finalidade. Como tem a garantia real do imóvel, o que assegura baixa inadimplência, a linha tem taxas de juros menores que hoje estão em 18,02% ao ano mais indexador, enquanto que as taxas médias do mercado para Capital de Giro estão em 34,17% a.a.; Crédito Pessoal, 132,91% a.a.; Cheque Especial, 226,39% a.a.; e Cartão de Crédito, 368,27% a.a., segundo a ANEFAC. Além disso, o home equity possui prazos mais longos, que chegam a 120 meses, enquanto que nas outras linhas de crédito não ultrapassam os 36 meses.

Barigui Crédito Inteligente

Preço médio fechou em R$ 16,40 m²/mês

São Paulo – Na contramão das demais regiões analisadas pela Colliers International Brasil no mercado de condomínios logísticos, o preço médio pedido de locação no Nordeste apresentou ligeira elevação no terceiro trimestre do ano, passando de R$ 15,90 m²/mês para R$ 16,40 m² / mês. O Estado de Pernambuco segue praticando os preços médios mais altos da região (R$ 16,80), seguido por Paraíba (R$ 16,50), Bahia (R$ 16,00) e Ceará (R$ 14,20).

Quanto à taxa de disponibilidade, houve redução da taxa no terceiro trimestre do ano em comparação ao período anterior, 13% ante 17%. Pernambuco e Ceará possuem taxas de disponibilidade similares, 10% e 14%, respectivamente, enquanto que a Bahia tem taxa de 4%.

Pernambuco recebeu cerca de 11 mil m² de inventário no período e totaliza uma área de 979.473 mil m², a maior da região. Logo após, vem o Ceará com inventário de 125.793 mil m², seguido por Bahia (45.475) e Paraíba (28.000).

O inventário total do Nordeste é de 1.178 milhão m², perdendo apenas para o Sudeste que possui uma área de 8.394 milhão m².

Colliers International Brasil.

Há um ano, taxa de disponibilidade está em 18%

São Paulo – O mercado nacional de condomínios logísticos de alto padrão adotou uma postura conservadora devido às incertezas econômicas, reduzindo a entrega de novas metragens. Esta entrega aliada a uma absorção líquida nacional superior as anteriores, 191 mil m², influenciou positivamente no resultado da taxa de disponibilidade, que se manteve em 18%. Os dados são da Colliers International Brasil.

As maiores concentrações de metragens alugadas foram em São Paulo e Fortaleza, 136 mil m² e 69 mil m², respectivamente, sendo que no estado paulista, 82 mil m² foram concentrados na região Colliers Vale do Paraíba e 37 mil m² em Campinas.

O inventário nacional teve um incremento de 187 mil m², distribuídos, principalmente, entre São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Com as novas metragens, o inventário total de condomínios logísticos no Brasil é de 10.698 milhões de m². Neste ano, o país deve receber mais 262 mil m² de inventário.

Em relação ao preço médio pedido de locação, houve uma queda pouco representativa, passando de R$ 20,50 m² / mês no segundo trimestre do ano para R$ 20,00 m² / mês no período atual. O Distrito Federal pratica os preços médios mais elevados do Brasil (R$ 25,00 m² / mês), seguido por Rio de Janeiro (R$ 24,60) e Amazonas (R$ 23,00). Os preços mais acessíveis estão no Ceará (R$ 14,20), Bahia (R$ 16,00) e Paraíba (R$ 16,50).

Colliers International Brasil.