O fenômeno da globalização permitiu uma comunicação integrada, uma espécie de “aldeia global”, como diria McLuhan. Logo, todas as áreas da comunicação passaram por uma adaptação a esta realidade. Com as Relações Públicas não foi diferente.
Para melhorar a reputação de empresas e marcas nessa nova realidade interconectada foi desenvolvida uma estratégia de negócio chamada Digital PR. A forma tradicional de fazer PR perdeu espaço para o mundo online. Jornais, rádios e emissoras de TV não têm o mesmo alcance atingido pelas redes sociais. A proposta do Digital PR é atravessar a barreira da mídia e da imprensa tradicional, para falar diretamente com o seu público-alvo. Desta forma, redes sociais e blogs são o melhor caminho para se estabelecer essa conexão.
Esse jeito de comunicar consiste em impulsionar a presença online da organização e seus produtos. Para fazer isso as agências devem atualizar o material já produzido dando uma nova linguagem. Um exemplo pode ser a reformulação de um release que, ao invés de destrinchar uma planilha de dados, ganha o formato de infográfico personalizado. No entanto, não basta encaminhar esse material apenas por via e-mail. As redes devem ser usadas para divulgar também esses produtos. Transparência e prestação de um bom serviço são essenciais para criar uma boa imagem.
O resultado esperado dessa estratégia é tornar o SEO da marca mais influente. Ele O SEO representa os termos de busca do navegador de internet, no caso o mais forte é o Google, que faz a ponte entre cliente e conteúdo. Essa função é um dos papeis do profissional de relações publicas, uma vez que está sempre em contato com as divulgações de material para mídia. A programação de palavras-chave deve ser baseada no que é oferecido e no que o público-alvo deseja encontrar.
Quanto mais eficiente a estratégia de divulgação da agência, melhor será o trafego no site e por sua vez mais pessoas terão acesso aos conteúdos. Concluindo: um bom produto sem visibilidade perde muito de sua importância.
Estudo da Colliers International Brasil aponta as regiões de Guarulhos e Cajamar como responsáveis por 40% de todo inventário locado em 2019
São Paulo, 11 de fevereiro de 2020 – O mercado de condomínios logísticos de alto padrão do estado de São Paulo registrou em 2019, número de locações de 1.310 milhão de m², com crescimento de 60% em comparação ao ano anterior, sendo o melhor resultado já registrado nos últimos quatro anos. As regiões de Guarulhos (282 mil m²) e Cajamar (250 mil m²) foram responsáveis por 40% de todo inventário locado em 2019. As duas regiões também foram as que mais tiveram novo inventário entregue: Cajamar com 148 mil m² e Guarulhos com 118 mil m². Com as novas entregas e expansões, o mercado de condomínios logísticos em São Paulo atingiu a marca histórica de 9 milhões de m². “As principais locações em 2019 foram dos segmentos de e-commerce, varejo, indústria e transporte logístico”, explica Ricardo Betancourt, presidente da Colliers Brasil.
Já a taxa de vacância registrada foi de 17%, o resultado é visto como positivo, de acordo com o estudo da Colliers International Brasil, que analisa os dados medidos trimestralmente. A taxa de vacância caiu cinco pontos em relação a 2018, quando atingiu 22%. A projeção da Colliers para 2019 era que o índice fechasse em 19%, ou seja, a taxa de vacância surpreendeu até mesmo as expectativas da empresa. Cajamar (7%), Guarulhos (10%), Grande ABC (12%), e Embu (13%) foram as regiões com as menores taxas de vacância.
Em 2019, a absorção líquida – saldo da diferença entre áreas locadas e áreas devolvidas – registrada no ano foi de 748 mil m², um aumento de 41% quando comparada ao ano anterior quando foi registrado 529 mil m². As regiões de Guarulhos (226 mil m²) e Cajamar (207 mil m²) registraram as maiores absorções líquidas em 2019.
Preço médio. O preço médio pedido no mercado de galpões de alto padrão se manteve estável e encerrou o ano em R$18,7/m² Os maiores preços estão localizados no Grande ABC (R$24,0/m²), Campinas (R$22,0/m²), Guarulhos e Barueri (ambos com R$ 21,0/m²).
Sobre a Colliers International Brasil. A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.
Levantamento da Colliers International Brasil mostra que São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco foram os estados com maior inventário locado
São Paulo, 10 de fevereiro de 2020. O mercado de condomínios logísticos de alto padrão apresentou o melhor resultado desde 2014 no Brasil. Os dados, medidos pela Colliers International Brasil, mostram que o inventário locado superou a marca histórica de 2 milhões de m², saldo superior ao ano de 2018, quando foi registrado 1,5 milhão de m². Os estados com maiores destaques foram São Paulo, com 1.310 milhão de m²; Rio de Janeiro, com 246 mil m²; e Pernambuco, com 123 mil m². “As principais locações em 2019 foram dos segmentos de varejo, transporte e logística, e-commerce e alimentos”, explica Ricardo Betancourt, presidente da Colliers Brasil.
Outra boa notícia é que a taxa de vacância nos condomínios logísticos de alto padrão segue em queda no país. Se comparado a 2018, que fechou com um índice de 20%, a taxa de vacância caiu três pontos percentuais em 2019, ficando em 17%. A projeção da Colliers para 2019 era que o índice fechasse em 18%, ou seja, a taxa de vacância surpreendeu até mesmo as expectativas da empresa. Nove estados apresentam taxa de vacância abaixo de 15%, são eles: Goiás e Paraíba (ambos com 0%), Santa Catarina e Bahia (ambos com 2%), Ceará (6%), Paraná (7%), Pernambuco (10%), Espírito Santo (11%) e Minas Gerais (12%).
Já a absorção líquida – saldo da diferença entre as áreas locadas e áreas devolvidas – foi de 1, 1 milhão de m². Os estados com maiores absorções líquidas foram São Paulo, com 748 mil m²; Rio de Janeiro, com 85 mil m²; e Rio Grande do Sul, com 56 mil m². Os dados revelam ainda que todos os estados registraram absorção líquida positiva em 2019.
Mesmo com a entrada de novos condomínios logísticos no mercado nacional, o preço médio pedido se manteve estável em R$ 19/m² em 2019. Os valores mais altos foram encontrados no Distrito Federal (R$ 26/m²), Santa Catarina (R$ 23/m²), Pará, Amazonas e Rio de Janeiro (R$ 21/m² em ambos estados).
Novo inventário. Em 2019, o novo inventário entregue foi de 859 mil m² e representa o dobro do que foi entregue em 2018. O estado de São Paulo recebeu mais de 50% do novo inventário.
Sobre a Colliers International Brasil. A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.
Dados da Colliers International Brasil também apontam queda de seis pontos percentuais na taxa de vacância da capital paulista
São Paulo, 03 de fevereiro de 2020 – O ano de 2019 foi marcado por um cenário de reaquecimento do mercado imobiliário de escritório de alto padrão em São Paulo. Segundo as estatísticas da Colliers International Brasil, a absorção bruta – número de inventário locado – cresceu 20% na capital, quando comparado ao ano anterior, sendo registrado 364 mil m². As regiões da Chucri Zaidan (84 mil m²) e Faria Lima (58 mil m²) lideraram com a maior quantidade de m² locados de escritórios de alto padrão em 2019. “As principais locações em 2019 são dos segmentos de seguro, financeiro, educação e varejo”, explica Ricardo Betancourt, presidente da Colliers Brasil.
Já a absorção líquida – saldo da diferença entre as áreas locadas e as áreas devolvidas – também cresceu na capital e superou o ano de 2018. Em 2019 foi registrado 212 mil m², um aumento de 33% em relação ao ano anterior. As regiões da Faria Lima e Chucri Zaidan (ambas com 35 mil m²), Berrini e Pinheiros (ambas com 32 mil m²) e Chácara Sto. Antônio (26 mil m²) tiveram o melhor desempenho.
Taxa de vacância. Em 2019, a taxa de vacância apresentou queda e fechou em 13%. A diminuição foi de seis pontos percentuais, se comparado com 2018, ano em que o índice foi de 19%. A projeção da Colliers para 2019 era que o índice fechasse em 14%, ou seja, a taxa de vacância surpreendeu até mesmo as expectativas da empresa.
De acordo com dados da Colliers International Brasil, as regiões de São Paulo com menor taxa de vacância são Itaim Bibi (0%), JK (1%), e Vila Olímpia (2%) e Pinheiros (3%). Já Santo Amaro (50%), Chácara Sto. Antônio (29%) e Marginal Pinheiros (26%) possuem maior taxa de vacância.
Preço médio. O preço médio pedido fechou em R$ 82. As regiões da Faria Lima, JK, Paulista, Vila Olímpia e Chucri Zaidan apresentam preço médio pedido acima de R$ 100.
Novo inventário. O ano de 2019 teve o menor volume de inventário entregue dos últimos sete anos: 23 mil m². Em 2020 são aguardados 140 mil m² de novo inventário. O inventário de São Paulo de imóveis de classe A+A é de 2.993 mil m².
A pesquisa realizada pela Colliers abrange as regiões Barra Funda, Berrini, Chácara Santo Antônio, Chucri Zaidan, Faria Lima, Itaim Bibi, Juscelino Kubistschek, Marginal Pinheiros, Paulista, Pinheiros, Santo Amaro e Vila Olímpia.
Classe B. Nos imóveis de classe B da cidade de São Paulo, a taxa de vacância também caiu cinco pontos percentuais em relação ao ano anterior. O índice foi de 15%. A absorção líquida em 2019 supera 2018 e tem marca histórica para classe B, fechando o indicador em 100 mil m². Em relação aos preços médios pedidos de locação, o valor fechou o período em R$ 71 m²/mês, e se manteve estável em relação ao ano anterior.
Sobre a Colliers International Brasil. A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.
Repasse foi 8,65% superior em relação ao ano anterior; Ao todo, 284 prefeituras arrecadaram mais de R﹩ 545 milhões em 2019 São Paulo, 29 de janeiro de 2020. Na região de Itapeva, sete prefeituras foram beneficiadas com mais de R﹩ 4 milhões em repasses provenientes do ISS-QN arrecadado durante o ano de 2019. O balanço realizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) também mostra que, nesse mesmo ano, 284 prefeituras paulistas receberam R﹩ 545,6 milhões. Em decorrência de novos contratos de concessões firmados no Estado (Entrevias e ViaPaulista), doze novas prefeituras passaram a receber o imposto em 2019. A alíquota do imposto é definida por legislação municipal, portanto, varia para cada prefeitura. O repasse é feito proporcionalmente à extensão das rodovias sob concessão que atravessam o município. E, como não se trata de uma “receita carimbada”, as prefeituras podem empenhar os recursos recebidos em qualquer segmento que julgarem prioritário, como saúde, segurança, educação ou infraestrutura urbana – melhorando suas estradas vicinais, ruas e avenidas, por exemplo. A verba proveniente do ISS-QN sobre os pedágios é significativa na composição orçamentária das administrações municipais, principalmente em pequenas cidades. Entre os municípios da região de Itapeva, o que mais teve arrecadação com o ISS dos pedágios foi Capão Bonito, que recebeu R﹩ 1,4 milhão, seguido de Itapeva (R﹩ 800 mil) e Itaí (R﹩ 509 mil). O ISS começou a incidir sobre as tarifas de pedágio em 2000 e, desde então, já foram repassados para os municípios beneficiados R﹩ 5,6 bilhões. No mesmo período, a região de Itapeva já recebeu quase R﹩ 41 milhões a título de ISS sobre os pedágios. Confira abaixo o quadro com os repasses para os municípios da região de Itapeva atendidos pelo Programa de Concessões do Estado. Programa de Concessões do Governo do Estado de São Paulo Repasse de ISS -QN para as Prefeituras da Região Administrativa de Itapeva _______________________________ ARTESP – Assessoria de Imprensa (11) 3465-2104 / 2105 / 2241 / 2364 artespimprensa@sp.gov.br |
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Repasse foi 2,4% superior em relação ao ano anterior; Ao todo, 284 prefeituras arrecadaram mais de R$ 545 milhões em 2019
São Paulo, 29 de janeiro de 2020. Na região de Santos, cinco prefeituras foram beneficiadas com quase R﹩ 25 milhões em repasses provenientes do ISS-QN arrecadado durante o ano de 2019. O balanço realizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) também mostra que, nesse mesmo ano, 284 prefeituras paulistas receberam R﹩ 545,6 milhões. Em decorrência de novos contratos de concessões firmados no Estado (Entrevias e ViaPaulista), doze novas prefeituras passaram a receber o imposto em 2019.
A alíquota do imposto é definida por legislação municipal, portanto, varia para cada prefeitura. O repasse é feito proporcionalmente à extensão das rodovias sob concessão que atravessam o município. E, como não se trata de uma “receita carimbada”, as prefeituras podem empenhar os recursos recebidos em qualquer segmento que julgarem prioritário, como saúde, segurança, educação ou infraestrutura urbana – melhorando suas estradas vicinais, ruas e avenidas, por exemplo.
A verba proveniente do ISS-QN sobre os pedágios é significativa na composição orçamentária das administrações municipais, principalmente em pequenas cidades. Entre os municípios da região de Santos, o que mais teve arrecadação com o ISS dos pedágios foi Cubatão, que recebeu R﹩ 12,2 milhões, seguido de São Vicente (R﹩ 6,3 milhões) e Santos (R﹩ 3,9 milhões).
O ISS começou a incidir sobre as tarifas de pedágio em 2000 e, desde então, já foram repassados para os municípios beneficiados R﹩ 5,6 bilhões. No mesmo período, a região de Santos já recebeu mais de R﹩ 290 milhões a título de ISS sobre os pedágios.
Confira abaixo o quadro com os repasses para os municípios da região de Santos atendidos pelo Programa de Concessões do Estado.
Programa de Concessões do Governo do Estado de São Paulo
Repasse de ISS -QN para as Prefeituras da Região Administrativa de Santos
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Repasse foi 115% superior em relação ao ano anterior; Ao todo, 284 prefeituras arrecadaram mais de R﹩ 545 milhões em 2019
São Paulo, 29 de janeiro de 2020. Na região de Marília, 17 prefeituras foram beneficiadas com mais de R﹩ 14 milhões em repasses provenientes do ISS-QN arrecadado durante o ano de 2019. O balanço realizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) também mostra que, nesse mesmo ano, 284 prefeituras paulistas receberam R﹩ 545,6 milhões. Em decorrência de novos contratos de concessões firmados no Estado (Entrevias e ViaPaulista), doze novas prefeituras passaram a receber o imposto em 2019.
A alíquota do imposto é definida por legislação municipal, portanto, varia para cada prefeitura. O repasse é feito proporcionalmente à extensão das rodovias sob concessão que atravessam o município. E, como não se trata de uma “receita carimbada”, as prefeituras podem empenhar os recursos recebidos em qualquer segmento que julgarem prioritário, como saúde, segurança, educação ou infraestrutura urbana – melhorando suas estradas vicinais, ruas e avenidas, por exemplo.
A verba proveniente do ISS-QN sobre os pedágios é significativa na composição orçamentária das administrações municipais, principalmente em pequenas cidades. Entre os municípios da região de Marília, o que mais teve arrecadação com o ISS dos pedágios foi Santa Cruz do Rio Pardo, que recebeu R﹩ 3,1 milhões, seguido de Assis (R﹩ 1,68 milhão) e Marília (R﹩ 1,62 milhão).
O ISS começou a incidir sobre as tarifas de pedágio em 2000 e, desde então, já foram repassados para os municípios beneficiados R﹩ 5,6 bilhões. No mesmo período, a região de Marília já recebeu mais de R﹩ 79 milhões a título de ISS sobre os pedágios.
Confira abaixo o quadro com os repasses para os municípios da região de Marília atendidos pelo Programa de Concessões do Estado.
Programa de Concessões do Governo do Estado de São Paulo
Repasse de ISS -QN para as Prefeituras da Região Administrativa de Marília
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Repasse foi 0,5% inferior em relação ao ano anterior; Ao todo, 284 prefeituras arrecadaram mais de R$ 545 milhões em 2019 São Paulo, 29 de janeiro de 2020. Na região de Ribeirão Preto, 15 prefeituras foram beneficiadas com mais de R﹩ 19 milhões em repasses provenientes do ISS-QN arrecadado durante o ano de 2019. O balanço realizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) também mostra que, nesse mesmo ano, 284 prefeituras paulistas receberam R﹩ 545,6 milhões. Em decorrência de novos contratos de concessões firmados no Estado (Entrevias e ViaPaulista), doze novas prefeituras passaram a receber o imposto em 2019. A alíquota do imposto é definida por legislação municipal, portanto, varia para cada prefeitura. O repasse é feito proporcionalmente à extensão das rodovias sob concessão que atravessam o município. E, como não se trata de uma “receita carimbada”, as prefeituras podem empenhar os recursos recebidos em qualquer segmento que julgarem prioritário, como saúde, segurança, educação ou infraestrutura urbana – melhorando suas estradas vicinais, ruas e avenidas, por exemplo. A verba proveniente do ISS-QN sobre os pedágios é significativa na composição orçamentária das administrações municipais, principalmente em pequenas cidades. Entre os municípios da região de Ribeirão Preto, o que mais teve arrecadação com o ISS dos pedágios foi Ribeirão Preto, que recebeu R﹩ 5,2 milhões, seguido de São Simão (R﹩ 3 milhões) e Cravinhos (R﹩ 2,1 milhões). O ISS começou a incidir sobre as tarifas de pedágio em 2000 e, desde então, já foram repassados para os municípios beneficiados R﹩ 5,6 bilhões. No mesmo período, a região de Ribeirão Preto já recebeu quase R﹩ 240 milhões a título de ISS sobre os pedágios. Confira abaixo o quadro com os repasses para os municípios da região de Ribeirão Preto atendidos pelo Programa de Concessões do Estado. Programa de Concessões do Governo do Estado de São Paulo Repasse de ISS -QN para as Prefeituras da Região Administrativa de Ribeirão Preto _______________________________ ARTESP – Assessoria de Imprensa (11) 3465-2104 / 2105 / 2241 / 2364 artespimprensa@sp.gov.br |
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Repasse foi 18,3% superior em relação ao ano anterior; Ao todo, 284 prefeituras arrecadaram mais de R﹩ 545 milhões em 2019 São Paulo, 29 de janeiro de 2020. Na região de Presidente Prudente, 12 prefeituras foram beneficiadas com mais de R﹩ 8 milhões em repasses provenientes do ISS-QN arrecadado durante o ano de 2019. O balanço realizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) também mostra que, nesse mesmo ano, 284 prefeituras paulistas receberam R﹩ 545,6 milhões. Em decorrência de novos contratos de concessões firmados no Estado (Entrevias e ViaPaulista), doze novas prefeituras passaram a receber o imposto em 2019. A alíquota do imposto é definida por legislação municipal, portanto, varia para cada prefeitura. O repasse é feito proporcionalmente à extensão das rodovias sob concessão que atravessam o município. E, como não se trata de uma “receita carimbada”, as prefeituras podem empenhar os recursos recebidos em qualquer segmento que julgarem prioritário, como saúde, segurança, educação ou infraestrutura urbana – melhorando suas estradas vicinais, ruas e avenidas, por exemplo. A verba proveniente do ISS-QN sobre os pedágios é significativa na composição orçamentária das administrações municipais, principalmente em pequenas cidades. Entre os municípios da região de Presidente Prudente, o que mais teve arrecadação com o ISS dos pedágios foi Rancharia, que recebeu R﹩ 1,36 milhão, seguido de Regente Feijó (R﹩ 1,32 milhão) e Caiuá (R﹩ 835 mil). O ISS começou a incidir sobre as tarifas de pedágio em 2000 e, desde então, já foram repassados para os municípios beneficiados R﹩ 5,6 bilhões. No mesmo período, a região de Presidente Prudente já recebeu mais de R﹩ 58 milhões a título de ISS sobre os pedágios. Confira abaixo o quadro com os repasses para os municípios da região de Presidente Prudente atendidos pelo Programa de Concessões do Estado. Programa de Concessões do Governo do Estado de São Paulo Repasse de ISS -QN para as Prefeituras da Região Administrativa de Presidente Prudente _______________________________ ARTESP – Assessoria de Imprensa (11) 3465-2104 / 2105 / 2241 / 2364 artespimprensa@sp.gov.br |
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Repasse foi 11,5% superior em relação ao ano anterior; Ao todo, 284 prefeituras arrecadaram mais de R﹩ 545 milhões em 2019 São Paulo, 29 de janeiro de 2020. Na região de Araçatuba, 16 prefeituras foram beneficiadas com mais de R﹩ 6 milhões em repasses provenientes do ISS-QN arrecadado durante o ano de 2019. O balanço realizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) também mostra que, nesse mesmo ano, 284 prefeituras paulistas receberam R﹩ 545,6 milhões. Em decorrência de novos contratos de concessões firmados no Estado (Entrevias e ViaPaulista), doze novas prefeituras passaram a receber o imposto em 2019. A alíquota do imposto é definida por legislação municipal, portanto, varia para cada prefeitura. O repasse é feito proporcionalmente à extensão das rodovias sob concessão que atravessam o município. E, como não se trata de uma “receita carimbada”, as prefeituras podem empenhar os recursos recebidos em qualquer segmento que julgarem prioritário, como saúde, segurança, educação ou infraestrutura urbana – melhorando suas estradas vicinais, ruas e avenidas, por exemplo. A verba proveniente do ISS-QN sobre os pedágios é significativa na composição orçamentária das administrações municipais, principalmente em pequenas cidades. Entre os municípios da região de Araçatuba, o que mais teve arrecadação com o ISS dos pedágios foi Mirandópolis, que recebeu R﹩ 591 mil, seguido de Andradina (R﹩ 504 mil) e Araçatuba (R﹩ 493 mil). O ISS começou a incidir sobre as tarifas de pedágio em 2000 e, desde então, já foram repassados para os municípios beneficiados R﹩ 5,6 bilhões. No mesmo período, a região de Araçatuba recebeu mais de R﹩ 49 milhões a título de ISS sobre os pedágios. Confira abaixo o quadro com os repasses para os municípios da região de Araçatuba atendidos pelo Programa de Concessões do Estado. Programa de Concessões do Governo do Estado de São Paulo Repasse de ISS -QN para as Prefeituras da Região Administrativa de Araçatuba _______________________________ ARTESP – Assessoria de Imprensa (11) 3465-2104 / 2105 / 2241 / 2364 artespimprensa@sp.gov.br |
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