São Paulo, 27 de maio de 2020. A Bresco, uma das mais respeitadas gestoras de investimento imobiliário no segmento logístico do Brasil, permanece atenta ao período singular gerado pela pandemia de Covid-19, e fará pelo segundo mês consecutivo, em 28 e 29 de maio, a entrega de cestas básicas acrescidas de produtos de higiene e limpeza para os trabalhadores terceirizados em seus empreendimentos. Serão beneficiados 235 agentes de segurança patrimonial, profissionais de manutenção predial e de limpeza e da área de construção civil, entre outros.
A empresa voltará a distribuir 166 cestas no Bresco Viracopos, na região de Campinas, 13 no Bresco Itupeva, 46 para os terceirizados do Bresco Contagem, em Minas Gerais e 10 na sede da empresa na capital paulista.
Para Carlos Betancourt, presidente da Bresco, “estamos procurando dar nossa contribuição àqueles que estão fazendo o máximo durante este período difícil e de muitas incertezas.”
Sobre a Bresco
A Bresco (www.bresco.com.br) é uma plataforma de investimentos imobiliários com foco no segmento logístico. Destaca-se pela sua equipe altamente especializada e com um amplo e reconhecido histórico de transações, pela qualidade de seus empreendimentos, assim como pelas relações que constrói e cultiva com seus clientes, fornecedores, parceiros e comunidades. Referência em terceirização imobiliária, a Bresco atua por meio de quatro modelos: Built-to-Suit (desenvolvimento e construção sob medida de acordo com as demandas de seus clientes, através de contrato de locação de longo prazo), Sale-leaseback (aquisição da propriedade do cliente e concomitante locação de longo prazo), Aquisição e Desenvolvimento de terrenos e propriedades para locação. A Bresco é membro-fundador do Green Building Council Brasil e pioneira na certificação LEED de “edifícios verdes” na América Latina. Também é a primeira empresa de investimentos imobiliários no Brasil a receber a certificação B Corporation, que reconhece a preocupação da empresa em adotar as melhores práticas corporativas e buscar continuamente a geração de impactos positivos no meio ambiente e nas comunidades em que atua.
São Paulo, 9 de junho de 2020. A Bresco, uma das mais respeitadas gestoras de investimento imobiliário no segmento logístico do Brasil, fará a doação de alimentos da cesta básica para o Fundo de Solidariedade de Itupeva, município no interior de São Paulo, onde está instalado um de seus condomínios logísticos. Nesta ação solidária, voltada para 240 famílias que vem enfrentando dificuldades em função da Covid 19, a empresa irá entregar 15 quilos de feijão e 15 de arroz.
Esta iniciativa soma-se a entrega pelo segundo mês consecutivo de mais de 200 cestas básicas acrescidas de produtos de higiene e limpeza para os trabalhadores terceirizados dos condomínios logísticos da empresa em Campinas (SP), Contagem (MG), além de Itupeva e da sede, em São Paulo.
Sobre a Bresco
A Bresco (www.bresco.com.br) é uma plataforma de investimentos imobiliários com foco no segmento logístico. Destaca-se pela sua equipe altamente especializada e com um amplo e reconhecido histórico de transações, pela qualidade de seus empreendimentos, assim como pelas relações que constrói e cultiva com seus clientes, fornecedores, parceiros e comunidades. Referência em terceirização imobiliária, a Bresco atua por meio de quatro modelos: Built-to-Suit (desenvolvimento e construção sob medida de acordo com as demandas de seus clientes, através de contrato de locação de longo prazo), Sale-leaseback (aquisição da propriedade do cliente e concomitante locação de longo prazo), Aquisição e Desenvolvimento de terrenos e propriedades para locação. A Bresco é membro-fundador do Green Building Council Brasil e pioneira na certificação LEED de “edifícios verdes” na América Latina. Também é a primeira empresa de investimentos imobiliários no Brasil a receber a certificação B Corporation, que reconhece a preocupação da empresa em adotar as melhores práticas corporativas e buscar continuamente a geração de impactos positivos no meio ambiente e nas comunidades em que atua.
Estudo da Colliers International aponta que o indicador não apresentou alteração em relação ao trimestre passado
São Paulo, 13 de maio de 2020. O mercado de condomínios logísticos de alto padrão em Pernambuco não apresentou alteração na taxa de vacância, se comparado ao 4T de 2019 e encerrou o 1T de 2020 em 10%.
A pesquisa realizada pela Colliers International Brasil monitora os municípios de Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Jaboatão dos Guararapes e Paulista. O estado tem mais de 1 milhão de m² construídos e os destaques são as cidades de Cabo de Santo Agostinho e Jaboatão dos Guararapes, 572 mil m² e 403 mil m², respectivamente. Vale ressaltar que o estado de Pernambuco é o 3º maior inventário de condomínio logístico no Brasil, atrás apenas de São Paulo, 9,4 milhões, e Rio de Janeiro, 1,9 milhões m².
Os números, medidos trimestralmente pela Colliers International Brasil, mostram que a absorção bruta – quantidade de m² locados – nos meses de janeiro a março de 2020 foi de 3 mil m². Já a abosorção líquida, saldo entre as locações e as devoluções, encerrou o primeiro trimestre em -5 mil m².
O preço médio pedido apresentou leve alta de 6%, se comparado ao mesmo período do ano anterior, saindo de R$16,40 para R$17,30. Os maiores preços são encontrados nas cidades de Cabo de Santo Agostinho e Jaboatão dos Guararapes, aproximadamente R$17,00.
A próxima entrega de novo inventário deverá ocorrer na cidade de Cabo de Santo Agostinho, 42 mil m².
Sobre a Colliers International Brasil.
A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.
Estudo da Colliers International aponta queda de 3 pontos percentuais em relação ao 4T de 2019
São Paulo, 13 de maio de 2020. Após 3 trimestres consecutivos de alta, a taxa de vacância no estado de Minas Gerais registrou queda na disponiblidade de condomínios logísticos, para os atuais 9%. Estudo da Colliers International Brasil mostra que o indicador está próximo ao observado no primeiro trimestre de 2019, quando a taxa de vacância era de 8%. A pesquisa monitora as cidades de Betim, Contagem, Extrema, Juiz de Fora, Lagoa Santa, Sete Lagoas, Uberaba, Uberlândia e Vespasiano. Atualmente o inventário construído no estado é 782 mil m².
A pesquisa também revela crescimento na aborsão bruta, quantidade de m² locados, que passou de 15 mil m² no quarto trimestre de 2019 para 33 mil m² no primeiro trimestre de 2020. Destaque para a cidade de Contagem, que registrou 85% de todo inventário locado entre janeiro e março de 2020.
Já a absorção líquida – saldo da diferença entre as áreas locadas e as áreas devolvidas – passou de 17 mil m² no primeiro trimestre 2019 para 20 mil m² no mesmo período de 2020.
O preço médio pedido no estado ficou em R$18,40. Comparado ao último trimestre de 2019, houve uma queda de 3%. Os maiores valores são encontrados nas cidades de Contagem e Betim, aproximadamente R$20,00. Já os menores preços estão localizados nas cidades de Lagoa Santa (R$15,00) e Uberlândia (R$16,00).
“Ainda é cedo para avaliar os impactos da COVID-19, mas acreditamos que, a partir do segundo trimestre, os indicadores devem apresentar a dimensão dos efeitos causados pela pandemia no mercado”, esclarece Ricardo Betancourt, presidente da Colliers International Brasil.
Sobre a Colliers International Brasil
A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.
Dados da Colliers International Brasil também apontam grande procura por locação por imóveis Classe B
São Paulo, 13 de maio de 2020. O início de 2020 foi marcado por um cenário de excassez para locação de escritórios de alto padrão nas regiões premium da cidade, já que elas apresentam pouca oferta de disponibilidade para empreendimentos Classe A+ A. Isso fez com que os empreendimentos Classe B destas regiões se beneficiassem deste cenário.
Segundo pesquisa da Colliers International Brasil, a absorção bruta (número de inventário locado) para os imóveis A+ e A passou para 31 mil m² na capital contra 57 mil m² nos primeiros trës meses de 2019. As regiões da Faria Lima (10 mil m²) e Chucri Zaidan (6 mil m²) lideraram com a maior quantidade de m² locados, principalmente, para o segmento financeiro.
Já a absorção líquida (saldo da diferença entre as áreas locadas e devolvidas) entre os imóveis A+A caiu significamente na capital neste ano. Em 2020 foram registrados 6mil m², enquanto que em 2019, no mesmo período, foram apontados 36 mil m². As regiões da Paulista (2,8 mil m²), JK (2,5 mil m²) e Faria Lima (1,2 mil m²) tiveram o melhor desempenho.
Taxa de vacância. Em 2020, a taxa de vacância apresentou queda e fechou em 12,6%. A diminuição foi perto de seis pontos percentuais, se comparada com 2019, ano em que o índice foi de 18%. “A nossa expectativa era de quedas na taxa de vacância, tendo em vista a recuperação da economia e a previsão de baixo inventário a ser entregue em 2019 e 2020. Esta previsão se confirmou no início do ano.”, destaca Ricardo Betancourt, presidente da Colliers International Brasil.
As regiões de São Paulo com menor taxa de vacância são Itaim Bibi e JK (ambas com 0%), Vila Olímpia e Pinheiros (2%), Faria Lima e Paulista (6%). Já Santo Amaro (50%), Chácara Sto. Antônio (29%) e Marginal Pinheiros (27%) possuem as maiores taxas.
Preço médio. O preço médio pedido para a Classe A+A fechou em R$ 80. As regiões da Faria Lima e JK apresentam preço médio pedido acima de R$ 150. Para Classe B, o preço médio pedido ficou em R$71/m².
Novo inventário.No primeiro trimestre de 2020 não houve entrega de novos escritórios corporativos tanto na Classse A+A quanto na B. O inventário de São Paulo de escritórios corporativos de classe A+A é de 2.994 mil m² e o de Classe B é de 2.188 mil m².
Classe B. Nos primeiros três meses de 2020, o inventário locado dos imóveis Classe B foi 62% superior à classe A+ A. Nos empreendimentos de classe B da cidade de São Paulo, a taxa de vacância também caiu seis pontos percentuais em relação ao ano anterior. O índice foi de 14%. A absorção líquida em 2020 chegou a 23,8 mil m² frente a apenas 514 m², registrado no primeiro trimestre de 2019. Os preços médios pedidos para locação permaneceram estáveis, em relação ao mesmo período anterior. O período fechou no valor de R$ 71 m²/mês.
A pesquisa realizada pela Colliers abrange as regiões Barra Funda, Berrini, Chácara Santo Antônio, Chucri Zaidan, Faria Lima, Itaim Bibi, Juscelino Kubistschek, Marginal Pinheiros, Paulista, Pinheiros, Santo Amaro e Vila Olímpia.
Sobre a Colliers International Brasil.
A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos
Cidade permanece sem novas entregas nas Classes A+A e B.
Rio de Janeiro, 13 de maio de 2020 – O mercado de escritórios corporativos no Rio de Janeiro nas Classe A+A e Classe B permanece sem registrar entregas no primeiro trimestre de 2020.
Atualmente, o inventário de imóveis Classe A+ A está em 1.680 mil m² e da Classe B segue com 977 mil m². O estudo foi realizada pela Colliers International Brasil.
Os destaques da cidade no primeiro trimestre de 2020 ficam por conta das regiões do Porto, que registrou a maior locação do trimestre para a Classe A+A (empresa do setor financeiro) e da Orla, na Classe B, que apresentou uma locação de aproximadamente 10 mil m² para uma empresa de saúde. A Absorção Bruta de A+ A foi de -2 mil m². Para Classe B o indicador foi de 3 mil m². Já a Absorção Líquida dos escritórios corporativos na cidade ficou positiva nas duas classes: 29 mil m² na A+ A e 8 mil m² na B.
De acordo com a Colliers Brasil, nos escritórios Classe A+A, as regiões Porto, Centro e Barra da Tijuca apresentaram Absorção Bruta de 10 mil m², 8 mil m² e 9 mil m², respectivamente. Para Classe B foram as regiões da Orla (17 mil m²), Centro e Barra da Tijuca (ambas com 4mil m²) que tiveram melhor perfomance. O total de Absorção Bruta de janeiro a março de 2020 foi de 28 mil
m² na Classe A+A e 26 mil m² na B. As principais locações foram realizadas para empresas dos setores de saúde e finanças.
A Taxa de Vacância no Rio de Janeiro apresentou leve queda na Classe A+A e permaneceu estável na Classe B. Em 2020, os imóveis A+A apresentavam 30% em contraponto aos 33% registrados no mesmo periodo do ano anterior. Já a Classe B caiu de 33% (2019) para 32% (2020). As regiões com as maiores Taxas de Vacância para Classe A+ A são Cidade Nova (46%) e Barra da Tijuca (33%); enquanto as menores estão na Zona Sul (0%) e Orla (18%). Para o mercado Classe B, as regiões da Barra da Tijuca e Centro ( ambas com 35%) têm as maiores taxas; ao passo que Zona Sul (21%) e Orla (20%) possuem as menores.
Com a taxa de vacância elevada, o preço médio pedido segue em queda. Na Classe A+A foram de R$101 no primeiro trimestre de 2019 para R$95 no mesmo período em 2020. Já Classe B os valores passaram de R$73 em 2019 para R$66 em 2020. Os preços mais altos da cidade são os edifícios da Classe B na Zona Sul (R$168/m²). Na Classe A+A, Centro lidera com R$103/ m².
Sobre a Colliers International Brasil.
A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.
Levantamento aponta os setores varejista e de ecommerce como os que fizeram as principais locações no Estado de São Paulo no primeiro trimestre de 2020.
São Paulo, 04 de maio de 2020. O mercado de condomínios logísticos de alto padrão na região de Cajamar, na Grande São Paulo, recebeu 204 mil m² de novo inventário no primeiro trimestre de 2020. Com isto, o Estado passa a contar como 9.390mil m² em 2020 contra 8.794 mil m² no mesmo período do ano passado, crescimento de aproximadamente 7% em 12 meses.
Os números, medidos trimestralmente pela Colliers International Brasil, mostram que a Absorção Bruta – quantidade de m² locados – nos meses de janeiro a março foi de 194 mil m² contra 284 mil m² registrado no mesmo período do ano passado, uma queda de 32%. As regiões com maior inventário locado foram Cajamar (86 mil m²) e Barueri (25 mil m²). Os setores varejista e de e-commerce foram responsáveis pelas principais locações.
Taxa de Vacância. A Taxa de Vacância em 2020 ficou em 18%. O dado demonstra queda de dois pontos percentuais, já que no mesmo período do ano passado o valor era de 20%. Os menores resultados entre janeiro e março de 2020 ficam com as regiões de Ribeirão Preto (2%) e Guarulhos (9%).
Absorção Líquida. Em relação à Absorção Líquida – saldo da diferença entre áreas locadas e áreas devolvidas – o total registrado do primeiro trimestre de 2020 foi de aproximadamente 115 mil m², representando queda em relação ao mesmo periodo de ano passado com 174 mil m². Em 2020, as regiões de Cajamar (79 mil m²) e Guarulhos (17 mil m²) lideram o ranking. As regiões do Grande ABC, São Paulo, Piracicaba e Vale do Paraíba não apresentaram devolução de empreendimentos no período.
Preço médio.O preço dos condomínios logísticos em São Paulo se manteve estável, R$ 19m²/mês. Os maiores preços estão localizados nas regiões do Grande ABC (R$24 m²/mês) e Cajamar (R$23 m²/mês). Piracicaba e região (R$14 m²/mês) e Vale do Paraíba (R$15 m²/mês) tem os valores mais baixos.
Sobre a Colliers International Brasil.
A Colliers atua no Brasil desde 1997. Nos últimos anos, seguiu com um consistente crescimento, reposicionou sua marca e hoje se destaca entre as empresas líderes em consultoria de soluções imobiliárias do país. Com escritórios em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, a empresa continua em constante expansão para oferecer o melhor conhecimento ao mercado e já proporciona aos seus clientes serviços de gerenciamento de propriedades e gestão de projetos.
São necessários dois para dançar o tango. O mesmo vale para quando os profissionais de relações públicas apresentam um conceito. O outro lado, os criadores de conteúdo, devem estar dispostos a recebê-lo para que venham gerar notícias.
Com o Covid-19, jornalistas estão trabalhando a uma velocidade absurda em uma economia devastada. E os profissionais de assessoria de imprensa também.
De acordo com Seth Arenstein, editor do PRNews, uma das mais prestigiadas publicações do setor, estudo da empresa de software Propel aponta que os assessores de imprensa norte-americanos enviaram diariamente mais comunicados aos criadores de conteúdo em março e abril, do que em janeiro e fevereiro.
Fazendo mais com menos
Segundo Seth, o consumo de notícias dos americanos aumentou nos últimos dois meses, embora a grande parte das histórias seja sobre coronavírus. A maioria dos adultos norte-americanos (92%) disse no final de março que estava acompanhando de maneira atenta ou muito próxima as notícias sobre a pandemia, afirma o Pew Research Center, organização focada em pesquisas sobre jornalismo, mídia e política. Entre os entrevistados, 54% disseram que a mídia está fazendo um trabalho “excelente” ou “bom” cobrindo o coronavírus.
É curioso que esse forte endosso venha na sequência de afastamentos e demissões, reduzindo ainda mais as redações que estavam em declínio antes do coronavírus. Quase 40 mil jornalistas e criadores de conteúdo norte-americanos foram afastados, demitidos ou receberam cortes de pagamento desde o início da pandemia.Portanto, o apetite pelo conteúdo de notícias aumentou e há menos pessoas para produzir. Como disse Lauren Young, editora de projetos especiais da Thomson Reuters, “as coisas não são muito diferentes [desde antes da pandemia], mas agora também temos poucos funcionários”.
Uma questão importante para os profissionais de relações públicas, claro, é como divulgar neste momento? A resposta direta é que devem usar as mesmas táticas empregadas de antes da pandemia, mas tomando alguns cuidados.
Conheça o Jornalista
Sem dúvida, o ponto mais importante é saber com quem você está tratando. Portanto, verifique o que os jornalistas da sua lista de contatos estão cobrindo, mesmo aqueles que você conhece bem.
Afogados em e-mails
Os jornalistas estão se afogando em e-mails. São muitos todos os dias e não há tempo para analisar cada um deles. Por isso, quanto mais focado o seu assunto do email, maiores as chances de ter a atenção da imprensa.
Estamos juntos nessa
E lembre-se, os jornalistas estão sofrendo com o vírus como todo mundo. Talvez também estejam cuidando de seus filhos ou outros membros da família. Podem estar trabalhando com seu salário reduzido. É um momento estressante, onde se deve ser mais paciente do que o habitual.
Assim, depois de definir seu mailing e checar o que estão cobrindo atualmente, avalie o valor do seu material. Certifique-se de é sensível e relevante. Lembre-se: o momento é de crise.
Não é hora de recuar
Por outro lado, não é hora de as relações com a mídia adormecerem. Não assuma que você não pode divulgar até que a crise diminua. “Existe uma maneira de promover suas notícias de forma sensível e apropriada durante essa crise”, diz o empresário da área Michael Smart. Da mesma forma, um estudo recente da Cision com membros da mídia destaca que os profissionais de relações públicas devem ser “ainda mais proativos … entrando em contato com os meios de comunicação … as histórias normais [durante o COVID-19] tomam um rumo diferente. As possibilidades são infinitas.”
Observe, porém, que evitar tentativas sem sentido de alavancar o vírus para empurrar sua empresa, seus executivos ou produtos e serviços não é uma boa forma de convencimento.
Smart sugere, ainda, aos profissionais que planejem agora seus lançamentos.”Com o final das quarentenas nas próximas semanas, as pessoas estarão mais dispostas para ouvir suas notícias”, diz Smart. Por outro lado, alerta para não definir uma data específica, pois nada está definido.
Pessoas para ilustrar políticas e tendências
Para Young, da Thomas Reuters, os melhores ganchos agora são os especialistas em assuntos amplos ou empresas específicas. Ou, ainda, sugestões de pessoas que podem ilustrar tendências. Por exemplo, se o discurso é sobre trabalhadores de serviços de alimentação, inclua os nomes e contatos dos funcionários do restaurante que estejam disponíveis para entrevistas.
Assim, os lançamentos de novos produtos “são inúteis no momento … [e] novos produtos / preços não receberão muita força”.
Estamos vivendo uma crise fora de proporções. A indústria parou, as Bolsas estão em queda e o comércio estagnou. Cada um tem buscado alternativas para enfrentar, além da pandemia, os impactos na economia mundial. No Brasil, muitas empresas encontraram como alternativa a opção do home-office como forma de manter a operação ativa.
Com a todas as dificuldades de migração de espaço diante da nova realidade que se impõe, temos que adotar algumas medidas para atravessar esses tempos conturbados de forma produtiva. Aqui vão algumas dicas:
1- Mantenha a comunicação em dia
Com o trabalho remoto é muito difícil estabelecer um horário para se estar online. A melhor solução é determinar horários de entrega para cada grupo ou responsável. A comunicação diária é fundamental para manter o senso de obrigação em dia. Reuniões online são uma ótima ferramenta para essa situação.
2- Tenha uma estrutura de trabalho home-office
Para manter uma boa organização e um trabalho eficiente é preciso ter uma estrutura para trabalhar. Suporte técnico online, local apropriado para trabalhar e um plano de internet que dê conta das demandas do seu negócio. Como empresa é preciso oferecer tudo dentro do possível para que os colaboradores tenham as ferramentas para realizar suas tarefas.
3- Evite a microgestão
Com cada colaborador trabalhando de casa, surge um sentimento de incerteza, a dúvida se cada funcionário está trabalhando direito ou não. Dessa forma é preciso que o acompanhamento seja feito diariamente e que a equipe saiba do que cada um é responsável. A rotina de orientações torna a experiência do trabalho remoto mais próxima a de um escritório.
Sejam quais forem as ações tomadas pela sua empresa é preciso manter a segurança dos seus empregados. A pandemia do coronavírus está longe de acabar. Por isso, precisamos manter a calma e dobrar o compromisso profissional. Existe uma luz no final do túnel, só precisamos continuar andando em sua direção.
A fabricante brasileira de roupas Cia. Hering lançou a campanha “Liberdade é Básico”, que ao longo de 2020 vai propor várias discussões em torno do universo feminino, abordando temas como machismo, sexismo e empoderamento da mulher através da moda.
A primeira ação do projeto foi o lançamento de uma campanha de publicidade, com engajamento nas redes sociais, contra o termo “tomara que caia” – habitualmente usado no segmento da moda para determinar um tipo de decore nas roupas femininas. A marca defende que a expressão é sexista e, por isso, defende sua substituição por “blusa sem alça”.
A atriz Mariana Ximenes e outras digital influencers estrelam a primeira série de comerciais e farão parte das demais peças publicitárias previstas ao longo do ano para a campanha.
Segundo a Revista Exame, a Hering busca se reconectar com o consumidor, superar crises e atrair o público feminino, após polêmicas envolvendo a marca. A meta da empresa é investir em temas atuais que pautem as redes sociais, imprensa, e os segmentos de entretenimento, moda e sociedade em geral.
A Hering reverterá a renda das peças da campanha para o Programa Bem Querer Mulher, ligado a ONU, que presta assistência a mulheres vítimas da violência.