São necessários dois para dançar o tango. O mesmo vale para quando os profissionais de relações públicas apresentam um conceito. O outro lado, os criadores de conteúdo, devem estar dispostos a recebê-lo para que venham gerar notícias.
Com o Covid-19, jornalistas estão trabalhando a uma velocidade absurda em uma economia devastada. E os profissionais de assessoria de imprensa também.
De acordo com Seth Arenstein, editor do PRNews, uma das mais prestigiadas publicações do setor, estudo da empresa de software Propel aponta que os assessores de imprensa norte-americanos enviaram diariamente mais comunicados aos criadores de conteúdo em março e abril, do que em janeiro e fevereiro.
Fazendo mais com menos
Segundo Seth, o consumo de notícias dos americanos aumentou nos últimos dois meses, embora a grande parte das histórias seja sobre coronavírus. A maioria dos adultos norte-americanos (92%) disse no final de março que estava acompanhando de maneira atenta ou muito próxima as notícias sobre a pandemia, afirma o Pew Research Center, organização focada em pesquisas sobre jornalismo, mídia e política. Entre os entrevistados, 54% disseram que a mídia está fazendo um trabalho “excelente” ou “bom” cobrindo o coronavírus.
É curioso que esse forte endosso venha na sequência de afastamentos e demissões, reduzindo ainda mais as redações que estavam em declínio antes do coronavírus. Quase 40 mil jornalistas e criadores de conteúdo norte-americanos foram afastados, demitidos ou receberam cortes de pagamento desde o início da pandemia.Portanto, o apetite pelo conteúdo de notícias aumentou e há menos pessoas para produzir. Como disse Lauren Young, editora de projetos especiais da Thomson Reuters, “as coisas não são muito diferentes [desde antes da pandemia], mas agora também temos poucos funcionários”.
Uma questão importante para os profissionais de relações públicas, claro, é como divulgar neste momento? A resposta direta é que devem usar as mesmas táticas empregadas de antes da pandemia, mas tomando alguns cuidados.
Conheça o Jornalista
Sem dúvida, o ponto mais importante é saber com quem você está tratando. Portanto, verifique o que os jornalistas da sua lista de contatos estão cobrindo, mesmo aqueles que você conhece bem.
Afogados em e-mails
Os jornalistas estão se afogando em e-mails. São muitos todos os dias e não há tempo para analisar cada um deles. Por isso, quanto mais focado o seu assunto do email, maiores as chances de ter a atenção da imprensa.
Estamos juntos nessa
E lembre-se, os jornalistas estão sofrendo com o vírus como todo mundo. Talvez também estejam cuidando de seus filhos ou outros membros da família. Podem estar trabalhando com seu salário reduzido. É um momento estressante, onde se deve ser mais paciente do que o habitual.
Assim, depois de definir seu mailing e checar o que estão cobrindo atualmente, avalie o valor do seu material. Certifique-se de é sensível e relevante. Lembre-se: o momento é de crise.
Não é hora de recuar
Por outro lado, não é hora de as relações com a mídia adormecerem. Não assuma que você não pode divulgar até que a crise diminua. “Existe uma maneira de promover suas notícias de forma sensível e apropriada durante essa crise”, diz o empresário da área Michael Smart. Da mesma forma, um estudo recente da Cision com membros da mídia destaca que os profissionais de relações públicas devem ser “ainda mais proativos … entrando em contato com os meios de comunicação … as histórias normais [durante o COVID-19] tomam um rumo diferente. As possibilidades são infinitas.”
Observe, porém, que evitar tentativas sem sentido de alavancar o vírus para empurrar sua empresa, seus executivos ou produtos e serviços não é uma boa forma de convencimento.
Smart sugere, ainda, aos profissionais que planejem agora seus lançamentos.”Com o final das quarentenas nas próximas semanas, as pessoas estarão mais dispostas para ouvir suas notícias”, diz Smart. Por outro lado, alerta para não definir uma data específica, pois nada está definido.
Pessoas para ilustrar políticas e tendências
Para Young, da Thomas Reuters, os melhores ganchos agora são os especialistas em assuntos amplos ou empresas específicas. Ou, ainda, sugestões de pessoas que podem ilustrar tendências. Por exemplo, se o discurso é sobre trabalhadores de serviços de alimentação, inclua os nomes e contatos dos funcionários do restaurante que estejam disponíveis para entrevistas.
Assim, os lançamentos de novos produtos “são inúteis no momento … [e] novos produtos / preços não receberão muita força”.
As redes sociais estão usando a nova tecnologia de inteligência artificial para limpar mensagens falsas ou de discurso de ódio. Um vídeo da conta de Olavo de Carvalho foi retirado após ele dizer que não existe coronavírus. E os twitters de Flavio Bolsonaro e Ricardo Salles foram paralisadas por 12 horas após quebra de regras da plataforma. Grande parte dessas correções passa por um sistema e depois é filtrada por moderadores manuais. Infelizmente, com a pandemia do coronavírus, muitos moderadores estão em casa. A falta desses funcionários esta sobrecarregando os sistemas automáticos, levando-os a cometer erros.
Com mais 1,7 bilhão de pessoas sob quarentena, as redes sociais se tornaram o principal meio de comunicação. O Facebook vem tomando essa frente, melhorando o seu sistema e oferecendo serviços gratuitos para ajudar associações médicas a utilizarem o Messenger. Além de ter disponibilizado um centro de informações sobre como enfrentar a Covid-19. Mas com a alta de demanda, o seu sistema de gerenciamento de postagens está em crise. Esse erro de sistema está retirando postagens e vídeos legítimos da rede, segundo o site Recode.
Outras plataformas, como o Youtube e o Twitter, também estão tendo problemas com as suas áreas de inteligência artifical aplicada aos mecanismos de manutenção. Segundo os perfis oficiais das redes, as falhas são uma decorrência da falta de moderadores manuais, uma vez que o sistema não é totalmente eficiente. Para tentar resolver esses problemas o Youtube está atualizando a sua plataforma; e o Twitter decidiu que não suspenderá nenhuma conta permanentemente. Já o Facebook está adaptando seus processos internos para que os moderadores possam trabalhar de suas casas.
O moderador online é essencial para manter um espaço saudável para todos os usuários nas redes sociais. Mas por terem um sistema de correção técnico, não conseguem identificar o contexto social em que uma mensagem está inserida. As máquinas ainda dependem dos seres humanos para atuarem com perfeição.
Estamos passando por um momento histórico. A crise do coronavírus já afetou 109 países, abalou a economia global e soma mais de oito mil mortos. Alguns podem até dizer “que é igual à gripe espanhola” ou “que esse vírus não é tudo isso que a mídia propaga”. Esse posicionamento, ni entanto, prega somente a desinformação. Todos os setores econômicos estão sofrendo, do produtor de batatas na Alemanha ao astro de Hollywood. E é justamente nessa crise que os marketeiros devem se adaptar ao ambiente e os economistas traçar planos econômicos sólidos. A economia é a chave para a solução, uma vez que essa roda paga os seus funcionários e eles alimentam a sua família. Essa roda só gira com um bom marketing.
A estratégia agora é saber como se posicionar. Os líderes empresariais precisam honrar as suas palavras quando dizem que a alma da empresa são os seus funcionários. Infelizmente esse discurso é só um discurso. A rede Riachuelo, administrada pelo ex-candidato a presidência Flavio Rocha, manteve aberto seus escritórios mesmo com casos positivos de coronavírus, segundo o site “The Intercept Brasil”. Mas também temos exemplos positivos, como a da 99 Taxis e Havaianas. Ligadas ao movimento #DistanciaSalva, as marcas estão apoiando, via redes sociais, campanhas sobre como se prevenir da doença e como a quarentena ajuda no desaceleramento do contágio.
Uma solução encontrada por algumas empresas foi a implementação do trabalho via Home Office aos seus funcionários. Essa medida impede que os profissionais se coloquem em risco. Porém no meio do marketing, tal medida pode ser mais prejudicial que benéfica. Uma pesquisa feita pelo Marketing Week e a Econsultancy apontou que de 877 marketeiros, 62% deles acreditam que o trabalho remoto possa comprometer as demandas diárias. A questão agora é o tempo de trabalho remoto. As empresas que precisam do seu time no escritório são as mais afetadas. Mas para aquelas que possuem tecnologia para trabalhar de casa e que a natureza de seu trabalho não entre em conflito, podem se tranquilizar. Vale ressaltar que nessa mesma pesquisa 73% dos entrevistados trabalham melhor de casa.
Para as grandes marcas que tinham uma estratégia de vendas consolidada e pronta para ser implementada, devem reconsiderar e esperar por uma nova oportunidade. O disparo de propagandas e o incentivo ao consumo em lugares físicos não são uma boa estratégia. Restaurantes podem procurar melhorar o seu serviço via delivery e comércios, as ações no ecommerce. A produção da sua marca deve visar o amanhã e não o hoje, as marcas acovardadas diante de uma crise perdem a oportunidade de tomar espaço das grandes corporações como uma nova opção.
As crises vêm e vão, cabe a você enfrentá-las e tirar os melhores frutos possíveis.
O mundo dos negócios vive um momento de caos. De segunda-feira até quinta-feira, a Ibovespa em São Paulo, a principal bolsa de valores do pais, teve que acionar quatro vezes o mecanismo de circuit breaker, medida de defesa da bolsa para impedir que as ações caiam bruscamente além de patamares abaixo do razoável
O fato é que o mercado financeiro está instável em todo o mundi. Além do impacto no Brasil, as bolsas dos países europeus como Alemanha, Inglaterra, França e Espanha caíram mais de 10%. Como resultado desse tsunami, muitos investidores estão vendendo suas ações a preços baixos e procurando garantias para realocar recursos, à espera de que a situação se normalize.
Com o surto do Covid-19, diversas empresas da área de higiene pessoal, como fabricantes de como álcool em gel, máscaras faciais e lenços de papel, aumentaram drasticamente os seus preços, confirmando o ditado popular que diz que quanto maior a demanda, maior é o preço. Pegando carona no momento de descontrole da economia mundial, diversas empresas estão se aproveitando da situação para vender seus produtos com mensagens de pânico e espalhando preocupação entre seus clientes. Tanto é assim que o Facebook está atuando em suas redes sociais para retirar propagandas desse tipo.
Fora essa questão da hiperinflação de produtos higiênicos, o mercado internacional está sofrendo muitas quedas em diversos setores importantes. Grande parte essas quedas está relacionada ao mercado chinês, uma vez que é o principal parceiro econômico de diversos países.
A produção manufaturada está em queda. Isso é uma reação à rápida transmissão do vírus. As principais economias afetadas nesse setor são dos países próximos da China, como Coréia do Sul, Vietnã e Singapura.
A contratação de serviços de um modo geral também está em baixa. Com a alta de infectados pelo vírus, serviços como restaurantes e supermercados sofrem o impacto do desaparecimento dos consumidores, recolhidos em suas casas nas principais cidades da Ásia e Europa. A situação também começa a afetar diretamente os Estados Unidos, cuja parte significativa da economia depende dos produtos chineses.
Fora isso há um outro componente crucial para entender a crise do momento: a variação do preço do petróleo. O valor do barril caiu muito após uma divergência entre a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e a Rússia, o que acabou provocando uma reação em cadeia nas bolsas de todo o mundo. Com a comercial aliada ao medo do avanço do Covid-19, o mundo está paralisado, à espera de respostas do que pode acontecer. Menos mal é que as notícias que agora chegam da China dão conta de uma reversão dos casos de contaminação, o que pode reduzir os efeitos da pandemia anunciada pela Organização Mundial de Saúde. Até que a Ciência e a Medicina possam, enfim, descobrir a cura para o novo mal do século.
As redes sociais são um fenômeno do mundo globalizado. As novas tecnologias de comunicação permitem que qualquer cidadão ou empresa consiga interagir com uma ou mais pessoas, precisando para isso apenas que os dois lados estejam conectados pela rede mundial dos computadores. A internet é o novo marco da aldeia global. Em números absolutos, as principais redes sociais acumulam bilhões de usuários por todo o globo. Em primeiro lugar está o Facebook, com 2,27 bilhões de usuários. O Youtube com 1,9 bilhão, aparece na segunda posição, seguido de perto pelo WhatsApp, que hoje conecta 1,5 milhão de pessoas em linha diretas.
O Twitter, que também já esteve entre os principais canais globais, perdeu posições no ranking, mas ainda assim é um meio relevante de comunicação na internet. Com mais de 326 milhões de usuários, a ferramenta vem retomando sua popularidade nos últimos anos. A seu favor resiste o valor da mecânica simples que permite que os usuários façam comentários em cima dos posts (conhecido como tweets) e comentários dos comentários (os famosos retweets). Assim, o usuário da plataforma pode falar do que bem entender e, ainda ter a liberdade de falar do que os outros falam na rede.
Durante as eleições americanas de 2016, o na época candidato à presidência Donald Trump usou e abusou da ferramenta para falar abertamente de seus adversários e até espalhar fake news. Bem ou mal, as intenções de Trump fizeram com que a plataforma ganhasse repercussão e renovasse sua importância mundial como um canal de comunicação eficiente e abrangente. Tanto assim que muitos governantes passaram a copiar a estratégia do presidente americano para se elegerem em seus países ou para se manterem em evidência já estando no poder.
No Brasil, o Twitter é o 6º aplicativo mais usado, com 8,28 milhões de “clientes” ativos. Ferramenta essencial para jornalistas e influenciadores digitais, o microblog agora vai ser palco para testar um novo recurso, o Fleet. Os usuários poderão fazer tweets e retweets que duram somente 24 horas e que possam ser vistos somente por pessoas que seguem o perfil do autor do post. Claro que a referência vem do Instagram. O fleet, na prática, é uma variação dos famosos stories do Instagram, nascidos na esteira do Snapchat. A novidade é tornar o espaço da rede social mais confortável para os tuiteros. Segundo um dos criadores da ferramenta, Kayvon Beykpour, muitas pessoas ainda ficam desconfortáveis por causa dos tweets que fazem justamente porque eles podem ser vistos e replicados por qualquer um, além de ficarem publicados permanentemente na plataforma.
Como tudo na vida, a necessidade de arriscar e de se reinventar é constante. Tomando o caso do Twitter como exemplo, a chave para entender esse processo é adaptar-se a todo momento.
Por definição, uma crise é causada por uma grande mudança temporária. É certo que algumas pessoas precisam se concentrar em descobrir como interromper o Coronavírus. Mas ao mesmo tempo é preciso trabalhar para que as marcas emerjam da crise ainda mais fortes.
Quando se trata do Coronavírus, comece decidindo se essa é a sua crise. Se você é o governo da China, o Coronavírus é definitivamente a sua crise. Mas se você é dono de uma empresa de médio porte, pode não ser ainda. Esteja atento às crises dos outros e ciente do que está acontecendo ao seu redor e, de modo mais distante, no mundo. Como isso está impactando seus clientes, colaboradores e comunidade, ou seja, seus stakholders, e esteja pronto para agir no modo de gerenciamento de crises, caso elas possam atingi-lo.
De qualquer forma, prepare-se, antecipe os cenários, estabeleça os protocolos e crie sua equipe de gerenciamento de crises. Implemente mecanismos agora para proteger a saúde de sua equipe e clientes. Com os períodos de incubação do vírus, isso significa manter o pessoal fora do perigo, minimizando os riscos de contatar possíveis portadores. Adote todas as medidas de higiene necessárias.
Ao mesmo tempo, não espere até que alguém da sua equipe ou seus clientes adoeçam. Você precisa reagir ao impacto do vírus sobre aqueles que influenciam seus clientes, sobre seus colaboradores ou cadeia de suprimentos e as comunidades em que você vive e trabalha. Se você aderir a essa estrutura e prioridades, as principais escolhas serão reputacionais. Falam diretamente à imagem de sua empresa.
Colocar a segurança das pessoas em primeiro lugar não é uma escolha, é uma obrigação. Faça o que for necessário para proteger sua equipe, clientes e comunidade. Esteja certo de que você sofrerá financeiramente, principalmente se for atingido. Por isso é importante criar um fundo de reserva para momentos mais delicados.
Em última análise, o que restará após a crise é sua reputação e de sua empresa. Reveja os valores da sua marca. Certifique-se de proteger suas parcerias estratégicas. Atue de de maneira que durante a crise sua reputação junto a eles seja consolidada. Com o tempo, eles lembrarão como você os tratou e como os fez se sentir melhores
O ano de 2019 foi o mais lucrativo para a música nos Estados Unidos em mais de uma década. Segundo dados do Financial Times, a indústria da música gravada cresceu 13%, lucrando US$ 11 bilhões. Arrecadação semelhante só foi registrada em 2006, quando o mercado ainda era dominado pela venda de CDs.
Assinaturas em serviços de streaming, como Spotify e Apple Music, ajudam a alavancar as receitas dessa indústria. O mercado musical de streaming é responsável por 80% do consumo de música entre os americanos.
Apesar do alto crescimento de assinaturas em aplicativos de música, existem segmentos que estão indo na direção contrária. Um exemplo é a cantora Taylor Swift, que na era digital consegue vender milhões de CDs físicos. Seu último álbum, Lover, vendeu 1,1 milhão de exemplares. Ao todo a cantora vendeu 2,2 milhões de CDs físicos, segundo dados da Nielsen.
A Associação de Indústria de Gravações da América (RIAA – na sigla em inglês) aponta que mais de 60 milhões de americanos têm assinaturas em serviços de streaming musical. Mesmo com a pirataria digital, a indústria da música cresce e se reinventa.
Na venda de conteúdo de marketing existem etapas a serem seguidas. O nome desse processo é Funil de venda. No ultimo texto vimos a estratégia de gerenciamento de Digital PR, analisamos como direcionar o conteúdo de marketing. Agora vamos ver o plano geral do processo, que inclui atração do cliente, engajamento e fidelização.
A atração é a primeira etapa. Para atrair o cliente, a proposta de prestação de serviços é fundamental. É preciso um estudo técnico sobre quem é o seu cliente e o que ele procura. Feito isso, a produção de conteúdo deve ser direcionada para o publico-alvo em redes sociais e blogs. No caso do blog deve acompanhar um SEO forte que atraia o maior número de pessoas possíveis.
A segunda etapa é o momento de ganhar público e convertê-lo para sua base de leads. Essa base é o caminho direto para o cliente: quanto mais especializado e organizado, mais fácil será falar com as pessoas interessadas em receber o produto da agência. Além do uso das redes sociais e links de contato, o uso de Landing Pages é fundamental. Essa ferramenta permite um contato direto com o seu público- alvo, oferecendo um produto, seja um e-book ou um infográfico, em troca de seu contato.
O engajamento vai ser responsável por ditar o resto do processo de venda. Com a produção de um bom conteúdo e uma base sólida de leads, falta agora engajar esse público, ou seja, criar um relacionamento efetivo. Para tal, o atendimento de duvidas, contato via redes sociais e follow ups criam uma forte imagem de marca que se importa e se interessa gerar resultados a sua clientela. Essa interação é benéfica tanto para o cliente quanto para a empresa.
A penúltima parte é a mais importante. Estamos falando da venda. Se todo processo for pautado numa organização da equipe de marketing, a venda terá grandes chances. Ao promover uma consultoria, promoções e vantagens de compra devem estar de acordo com as informações coletadas a partir da base de leads e estudos sobre o cliente. Esse caminho serve para mostrar o produto que mais chame a atenção do cliente.
Agora por último, cabe fidelizar o cliente. O feedback e pesquisas de satisfação são estratégias padrões de fidelização, caso seja necessário adicionar o cliente em uma lista VIP ou entrar em contato diretamente, são meios de dar exclusividade para um determinado cliente. Essa etapa tem a importante função de verificar o que está funcionando no processo de venda.
As 100 línguas mais faladas do mundo, assim como detalhes de suas origens e os números atuais, foram reproduzidos para um infográfico da WordTips. Com base nos sites da Wikipédia e da Ethnologue, a pesquisa mostra que a língua inglesa aparece no topo, seguida pelo mandarim e depois pelo hindi, de origem indiana.
O gráfico apresenta as origens de cada língua, as suas ramificações, o número de nativos que falam o idioma e o total de praticantes espalhados pelo mundo. Um dado interessante é que, apesar de liderar na soma mundial, até por ser um idioma universal para os negócios, o inglês é apenas o terceiro quando os números se restringem aos falantes nativos (379 milhões). Nesse caso, o mandarim ocupa a primeira posição, com mais de 900 milhões de nativos. Em segundo está o espanhol, com 460 milhões.
O Brasil faz parte da origem indo-europeia e sua língua materna, assim como o italiano e o espanhol, é o latim. Seguindo um caminho diferente de nossos primos ibéricos, a língua portuguesa se desenvolveu em Portugal e, como efeito da colonização, chegou a diferentes países. São 234 milhões de pessoas.
No caso do Brasil, são mais de 190 milhões. O português é a língua oficial de oito países em quatro continentes: Cabo Verde, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e São-Tomé e Príncipe (África), Brasil (América do Sul), Portugal (Europa) e Timor-Leste (Ásia).
Para mais informações, veja no infográfico abaixo.