O Brasil é o segundo consumidor de Pipocas do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. É o que mostra a pesquisa encomendada com exclusividade pela Mani Produtos Alimentícios LTDA, que administra os stands da Tia Pipoca Gourmet. O levantamento foi realizado pela Maia Research Analysis, empresa líder mundial em consultoria de mercado internacional.

A sondagem mostra que desde 2018 as toneladas de pipocas consumidas pelos brasileiros têm aumentado. Até 2024 o consumo do petisco aumentará de 260 para 385 mil toneladas, movimentando US$ 850 milhões de dólares.

Regiões. A região Sudeste é a que mais consome pipoca no Brasil, sendo responsável por mais da metade do consumo (56%); seguido do Sul (16%), Nordeste (13%), Centro-Oeste(9%) e Norte (5%). “É um mercado que vem crescendo desde 2014 em todas as regiões do país e há perspectiva de crescimento em todas as regiões até 2024”, explica Carlos Alberto da Silva, diretor da Tia Pipoca Gourmet.

Consumo. A pesquisa mostra que 63% dos consumidores preferem a pipoca industrializada, que já vem pronta no pacote. Já 37% preferem a pipoca de micro-ondas. Atualmente, 58% os consumidores preferem comer a pipoca na rua e 42% preferem comer a pipoca em casa. “É um mercado que as pessoas associam pipoca à diversão, cinema, e o que nós queremos é justamente mudar este conceito, sim, você pode comer a pipoca com o gosto de casa só que na rua, não necessariamente em casa ou no cinema. Queremos o gosto da pipoca caseira sendo consumida na rua”, acrescenta Silva.

A mídia digital está fazendo as pessoas se sentirem mais isoladas, de acordo com o Relatório Global de Tendências de Marketing 2020, que acaba de ser divulgado pela Deloitte Consultoria. O relatório sugere que a experiência humana, a confiança, a participação, o talento e a agilidade sejam a base do relacionamento com os consumidores e das campanhas de publicidade e marketing no próximo ano. Para elaborar o material, a consultoria entrevistou especialistas de mais de 80 áreas e identificou as principais tendências nas quais as empresas devem se concentrar durante os próximos dois anos.

As descobertas –  sete tendências principais  – buscam ajudar as equipes de marketing a construir uma empresa social e humana. Elas exploram como navegar em ambientes econômicos e sociais que ajudam a preservar e cultivar as conexões humanas, mesmo ligadas à tecnologia.

Embora as tecnologias digitais facilitem o dia a dia dos consumidores, elas também podem corroer a conexão com os seres humanos, criando o que Anthony Stephan, da Deloitte Digital nos Estados Unidos, chama de “dívida de experiência” entre marcas e clientes. “Todas as decisões fáceis que não necessariamente melhoram a experiência do cliente, mas estão na esteira das decisões de  tecnologia para reduzir custos ou acelerar o mercado, deixam uma dívida de experiência, já que não estão voltadas às expectativas de consumidores, funcionários e parceiros de marcas e empresas “, afirma.

Um bom exemplo vem da campanha #OptOutside para a Black Friday da REI, rede americana de lojas de equipamentos para esportes ao ar livre. Enquanto muitos usam o feriado local de Ação de Graças para correr para lojas ou aproveitar as ofertas on-line, a REI sabe que seus colaboradores e clientes valorizam o relacionamento compartilhado ao ar livre. Assim, para diminuir o estresse e aderir aos seus valores essenciais, a REI fecha as 200 lojas nesses dias para incentivá-los a passar mais tempo com suas famílias e amigos.

Veja o relatório completo em https://www2.deloitte.com/us/en/pages/chief-marketing-officer/articles/future-of-marketing-global-marketing-trends.html

Qual a estratégia de sua empresa? O que você pretende levar ao grande público quanto à imagem que irá reverberar junto à opinião pública? Você investiria num negócio que, depois de anos em andamento, registrou nada mais do que prejuízos sucessivos?

São perguntas intimamente vinculadas ao que chamamos de reputação. O que pensam de sua empresa, do negócio ao qual você se dedica profissionalmente? Muitas vezes, a percepção do grande público pode ocasionar danos empresariais irreparáveis. E o pior: essa percepção pode ter sido construída sobre os alicerces de um grande equívoco.

Entre no link abaixo e observe que grandes empresas conhecidas no mundo todo estão no prejuízo. Mas atente para o fato de que valem bilhões de dólares e são cada vez mais valorizadas. O mundo dos negócios é fabuloso, mas exige, mais do que talento e conhecimento de seus investidores, um profundo respeito por um aspecto fundamental da sociedade contemporânea: a imagem!

https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/09/30/de-uber-a-nubank-as-empresas-que-valem-bilhoes-mas-nunca-registraram-lucros.htm

Notícia divulgada hoje pelo UOL trata de uma das grandes polêmicas das últimas eleições presidenciais: as fake news espalhadas por robôs com a finalidade de obter benefícios eleitorais. Segundo a reportagem, 80% das contas continuam ativas.

É o tipo de ação que, voltada a empresas ou mesmo a pessoas físicas vinculadas ao mercado, pode minar de modo crucial a reputação das vítimas.

A reportagem do UOL, embora voltada principalmente ao universo político, é mais um alerta quanto à necessidade de o mundo empresarial reforçar sua atenção a dispositivos potencialmente letais à sua imagem, minimizando desse modo os riscos diários a reputações muitas vezes construídas durante décadas.

O monitoramento constante das redes sociais é uma realidade sem volta.

Para quem quiser ler a matéria completa no UOL, é só clicar no link:

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/09/19/fake-news-pro-bolsonaro-whatsapp-eleicoes-robos-disparo-em-massa.htm

Faz pouco tempo que a seleção brasileira de futebol era sinônimo de orgulho nacional. Ganhando ou perdendo Copas do Mundo, a chamada “amarelinha” morava no coração do torcedor. A realidade, no entanto, mudou bastante nas últimas décadas e parece ter atingido seu ápice. A última pesquisa Datafolha, por exemplo, mostra que apenas 2% lembraram-se de dizer que torcem para o time (neste momento) dirigido por Tite. Já em 2018, pesquisas indicaram que 53% da população não tinha qualquer interesse pela Copa do Mundo (então realizada na Rússia).
Há vários aspectos que podem ajudar a explicar essa nova realidade. A chamada globalização do futebol, impulsionada em grande parte pela diferença de patamares econômicos do Brasil e de outros países sul-americanos em relação aos do chamado primeiro mundo, é um deles. Hoje é comum ver a garotada vestindo camisas de clubes ingleses, italianos, espanhóis. É na Europa que está o filé da bola, traduzido em grandes salários, no potencial para grandes negócios e, por fim, na chance de virar milionário. Os principais atletas do futebol brasileiro migram para lá em busca do ouro.
Outro fator é a gestão incompetente que, de modo geral, marca o esporte no Brasil. Os clubes estão, em sua grande maioria, presos a administrações arcaicas que os tornam dependentes de interesses alheios para sobreviver. Acrescenta-se a esse cenário, a antipatia daquele que é considerado o maior craque brasileiro da atualidade, além do pouco caso que boa parte dos jogadores da seleção dispensa aos torcedores. Afinal, quem está ligando para as derrotas acachapantes, as desclassificações ridículas e os sucessivos vexames da seleção? Talvez nem mesmo os torcedores estejam.
Fora tudo isso, surgem trapalhadas pontuais. Exemplo: o técnico da seleção decide, com uma canetada, conquistar um pouco mais de antipatia e de ódio das torcidas dos clubes, ao convocar jogadores envolvidos na disputa do Brasileirão e que desfalcarão suas equipes para enfrentar amistosos toscos contra países que, no mundo do futebol, não acrescentarão absolutamente nada ao selecionado nacional.
Esta é a pior crise de reputação da seleção canarinho.
Uma crise que, pelo jeito, só tende a crescer. Não há propostas concretas para recuperar essa imagem. Como em outros setores da vida nacional, também ao futebol falta uma política séria que o resgate e o alce novamente ao patamar de um dos mais respeitados do mundo. Claro que não se trata de saudosismo. Não se trata de voltar no tempo, quando não havia assédio europeu ou chinês, quando os craques jogavam aqui e se identificavam com o torcedor. Mais do que nunca, especificamente no caso da seleção, trata-se de investir numa política de aproximação e valorização do maior patrimônio da seleção: o torcedor. Aquele que foi esquecido durante as últimas décadas deve ser procurado novamente.

O dono de um jornal do interior de São Paulo foi abordado por um leitor na banca. “Seu jornal não tem quase nada pra ler”, queixou-se. “Meu jornal é só para dar uma olhadinha; se você quiser ler mesmo, compre a Folha ou o Estadão” foi a resposta. Do episódio, datado da década de 1980, quando os jornalões paulistanos ainda surfavam sem as transformações da internet, pode-se extrair uma importante lição. Aliás, duas.

A primeira é que a empresa deve saber situar-se em seu universo de atuação, no diâmetro possível a ser alcançado. Fora desse parâmetro, os riscos podem comprometer não apenas sua capacidade produtiva, mas principalmente sua reputação. A pergunta aqui é: qual é o objetivo atual de sua empresa?

O objetivo do dono do jornal era muito claro. E por isso ele não teve receio nem qualquer embaraço ao dirigir-se ao leitor com a clareza necessária para ambos os lados. E isso nos leva à segunda lição, talvez uma lição profética.

Profética porque esse caso já tem mais de trinta anos. Ocorreu numa época distinta em relação a quase tudo que podemos considerar como sendo ferramentas, plataformas, estratégias e outros aspectos da comunicação. Nos anos 1980, a Folha chegou a circular com 1 milhão de exemplares. O Estadão chegava tão pesado que o jornaleiro mal podia atirá-lo por cima dos muros das casas.

A profecia está vinculada a um dos pontos mais importantes da comunicação corporativa do mundo atual: assumir verdades que em outras épocas podiam constranger. Hoje, verdades incômodas costumam fundamentar estratégias de marketing vencedoras.

O dono do pequeno jornal de uma cidade pequena saiu-se com uma grande resposta que deve embasar a postura de empresas e executivos dispostos a construir uma imagem transparente e confiável.

Há trinta anos, o mundo não interagia tão rapidamente, tão massivamente, como hoje. A internet e todas as facilidades que se sobrepõem umas às outras num ritmo alucinante provocam uma interatividade capaz de gerar desconfiança e julgamentos em segundos.

A empresa, o dono da empresa, o produto da empresa e tudo que possa estar vinculado à sua imagem só têm uma defesa segura: investir na credibilidade. Esse é o principal patrimônio de uma época em que tudo e todos estão à prova.

Estabelecer compromissos claros que cheguem ao público alvo sem ruídos é o primeiro passo para gerar, mais do que confiança, a cumplicidade desse público. Pronunciar-se com clareza, como fez há mais de três décadas o dono daquele pequeno jornal, é não dar chances às dúvidas, às suspeitas – vírus nocivos ao complexo processo dentro do qual se gera a reputação.

Anúncio veiculado na TV norte-americana da marca de papel higiênico Angel Soft chama a atenção. Depois de entrar no banheiro, um homem não pode deixar de comentar sobre o cheiro de lavanda fresca vindo do Angel Soft Mega Roll pendurado no suporte. O cheiro é tão agradável que ele não se incomoda com a visão de seu gato de cócoras sobre o assento do vaso sanitário.

Assista aqui.

https://www.megahub.net.br/triohub/wp-content/uploads/2019/08/lavender.mp4

Um dos mais importantes especialistas em marketing digital, Gary Vaynerchuk ou Gary Vee, tem demonstrado grande interesse pelo aplicativo TikTok , o antigo Musical.ly. TikTok permite criar e compartilhar vídeos curtos, geralmente com música em segundo plano. Está entre os 15 aplicativos gratuitos mais baixados na App Store, especialmente na Índia e em toda a Ásia. Gary disse em suas redes sociais que está cada vez mais ativo no app porque realmente acredita em seu potencial. “Vejo nele muito mais do que apenas crianças dançando e cantando no celular”. Vee elenca três pontos positivos do aplicativo:

  1. Treina futuros influenciadores e criadores de conteúdo

O TikTok fornece uma estrutura que facilita a criação, especialmente para quem não sabe o que fazer. E esses criadores estão começando atuar cada vez mais cedo. O aplicativo foi a primeira rede social que alcançou uma audiência de alunos da primeira série, ou seja, crianças com até 8 anos. Mas a parte fascinante é que está se tornando em um meio fácil para que os próprios estudantes primários sejam os criadores de conteúdo. Por exemplo, o TikTok oferece ferramentas como filtros, controle de velocidade de vídeo, acesso a áudio profissional e muito mais. Mesmo que você não seja um bambambam na sincronia labial, ainda é possível criar algo divertido com um fundo musical. O aplicativo é semelhante ao que o Instagram fez para a fotografia – por meio de filtros e outras configurações de edição -, facilitando a criação e a distribuição de fotos.

  1. Captura um novo nicho

Para Gary, o sucesso do TikTok com o público mais jovem lembra muito as trajetórias do Facebook e do Snapchat. O Facebook começou como uma plataforma somente universitária e mais tarde ganhou popularidade em outras faixas etárias. O Snapchat fez algo semelhante capturando primeiro um grupo mais jovem, depois envelheceu. “O Snapchat capturou o público adolescente porque entendeu dois fatores que são muito importantes quando se trata deste público: (1) não é legal sair no mesmo lugar que sua mãe e (2) você quer se trancar no quarto”, diz.

Como o Facebook, o aplicativo e as estratégias do Snapchat acabaram se tornando “envelhecidos” e ficaram mais atraentes para um público de maior faixa etária. Como todas as plataformas, o TikTok provavelmente fará o mesmo. Pense em quando o Facebook se transformou no aplicativo “da sua mãe”. De muitas maneiras, o TikTok está tornando o Snapchat “no aplicativo de um irmão mais velho de alguém” e possui um gateway ainda mais jovem.

  1. Oferece aos usuários uma estrutura para “criar”

Vee se diz fascinado por aplicativos que agem como “ferramentas”.  Um dos grandes atrativos do Instagram é a facilidade criada para os usuários se tornarem fotógrafos. Ele deu às pessoas a opção de tirar fotos a partir do dispositivo móvel, editá-las e compartilhá-las com os amigos. O Instagram começou construindo algo que era um utilitário e se tornou uma rede social depois de formar esse público inicial.

“Sou fascinado por aplicativos que atuam primeiro como utilitários e, em seguida, criam uma rede social sobre eles. Estou testando, aprendendo e me tornando um praticante. Se você quiser alcançar adolescentes (ou demais jovens) nos Estados Unidos, TikTok pode ser uma maneira realmente interessante de fazê-lo”.

Depois desta postagem, surgiram notícias de que a Índia baniu o TikTok. Obviamente, não é bom perder uma parte tão grande da base de usuários, mas ainda assim Gary está otimista com a plataforma para longo prazo.

Gary Vaynerchuk participará do RD Summit 2019, programado para 6 a 8 de novembro, em Florianópolis.

A nova campanha anti-tabagismo da Agência de Promoção da Saúde da Nova Zelândia lembra que os seres humanos não são os únicos que sofrem com a exposição ao cigarro. Embora esperemos que saber o estrago causado a si mesmo e à sua família seja o suficiente para acabar com este vício, a campanha enfatiza que o cigarro faz mal também aos animais domésticos.  O filme mostra o vínculo de Kiwi com seu fiel cachorro, com a maior parte da história de 2 minutos sob o ponto de vista do animal. Essa perspectiva torna a virada dos eventos amplamente previsível e tragicamente inevitável ainda mais potente, pois contrasta o amor do dono com o mal que causa ao seu “melhor amigo”.

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